As instalações foram construídas na Reserva Adolpho Ducke, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), onde também está sendo construída a sede do Musa.
“O mesmo céu era visto de forma distinta por cada etnia. Cada uma tinha seus mitos”, conta o astrônomo Germano Afonso, do Musa, que estuda a relação entre as culturas indígenas e os astros. “Eles faziam a leitura do céu para regular o cotidiano, a caça, a pesca. Pelo céu, eles sabem quando vai haver uma estiagem ou um pequeno período de chuva.”
O museu tem em sua equipe alunos indígenas das culturas baré, desana, tukano e ticuna, que são também alunos da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e foram treinados para explicar como seus povos interpretavam as estrelas. A notícia veiculada pelo G1 informa que o software utilizado foi desenvolvido na própria capital. No entanto, já circula na internet a um bom tempo um software livre que realiza exatamente a mesma função. É o Stellarium.
O software pode simular céus em tempo real, e apresentar constelações vistas por diferentes culturas inclusive a Tupi-Guarani.
Saiba mais:
Globo.COM: http://www.globoamazonia.com/Amazoni...EM+MANAUS.html
Museu da Amazônia: http://www.museudaamazonia.org.br/
Site Oficial do Stellarium: http://www.stellarium.org
Nêste Brasil continental, é díficil ficar sabendo o q ocorre de uma ponta a outra. Esperamos q os sistemas municipais de museus, venham suprir nossos conhecimentos, como diz o Fabiano autor dêsse blog: museológicos, museisticos ou museais rsrsrs...
ResponderExcluirAdua! Só uma correção: este blog concentra alguns autores! O Fabiano é um deles, e digamos assim, pode ser considerado nosso editor-chefe. rsrsrs
ResponderExcluirDesculpe querida museóloga Maíra, só agora estou te lendo. Antes tarde do q nunca.
ResponderExcluirComo êle posta mais, acabei cometendo a injustiça.
Gostaria de esclarecer que para Manaus realmente faltava um planetário, pois em outras cidades há.
ResponderExcluirEu conheci o de Santa Maria e gostei muito.