Impressionismo: Paris e a mordenidade. De Renoir e Manet a Van Gogh, a exposição trouxe ao Brasil 85 obras do Museu d’Orsay, de Paris, entre elas “O tocador de pífano” (1866), de Manet. Inaugurada em outubro no Centro Cultural do Banco do Brasil do Rio, já ultrapassou a marca dos 350 mil visitantes. E uma boa notícia: ainda é possível visitar, já que a mostra segue em cartaz por aqui até o dia 13 . / Daniela Dacorso / Agência O Globo
Alberto Giacometti. O escultor suíço que criou “retratos de todos os homens”, como definiu Sartre, teve sua primeira retrospectiva na América do Sul — no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio, em julho, e na Pinacoteca de São Paulo antes, em março. Foram 280 peças, entre desenhos, pinturas, gravuras e, claro, esculturas, como a obra em bronze “L'homme qui marche I”, de 1960. / Daniela Dacorso / Agência O Globo
William Kentridge: Fortuna. Primeira grande exposição do sul-africano na América do Sul, a mostra tem o mérito de apresentar um arco denso da produção de Kentridge, um dos artistas fundamentais da arte contemporânea. São 38 desenhos, 27 filmes e animações, 184 gravuras e dez esculturas reunidos no Instituto Moreira Salles (IMS), onde foi inaugurada em outubro e segue até fevereiro. Do Rio, vai para a Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, e depois para a Pinacoteca de São Paulo. Rhinoceros [Rinoceronte], de 2007, é uma das obras da exposição. / Marian Goodman Gallery / Divulgação
Angelo Venosa. Um dos principais escultores brasileiros, Venosa fez sua primeira retrospectiva no MAM do Rio, em julho, e mostrou trabalhos produzidos desde 1985 até os dias atuais. / Divulgação
O Globo da Morte de Tudo. Nuno Ramos e Eduardo Climachauska instalaram dois globos da morte (e os fizeram girar) na galeria Anita Schwartz, em novembro. / Divulgação
Heartbeat. A exposição da aclamada fotógrafa americana Nan Goldin que causou polêmica em 2011 (ao ser retirada da programação do Oi Futuro) chegou ao MAM do Rio em fevereiro com três slideshows históricos, entre eles “A balada da dependência sexual”. A obra, que tornou a artista conhecida internacionalmente, é composta de 720 fotografias feitas entre 1978 e 1986 e compiladas entre 1981 e 1996. / Divulgação
Amor. Luiz Zerbini mostrou pela primeira vez juntas, no MAM, em outubro, 60 telas de grandes dimensões (de até seis metros), produzidas na última década. Foi a maior individual da carreira do artista. / Divulgação
Corpos Presentes — Still Beings. Homens de ferro pendurados pelos pés, homens de ferro no alto dos prédios do Centro da cidade. Foi o feito de Antony Gormley, que ganhou individual no Centro Cultural Banco do Brasil (em São Paulo, em maio, e no Rio, em agosto). O escultor inglês fez o espectador prestar atenção no espaço público ao espalhar pela cidade 27 esculturas que imitam o corpo humano. Gormley questionou a condição humana também ao pendurar 60 “homens de ferro” na rotunda do CCBB. A mostra reuniu ainda outras obras, como uma instalação com 24 mil esculturas em terracota. / Alexandre Loureiro / Getty Images
Modigliani: imagens de uma vida. Doze pinturas, cinco esculturas, fotos e documentos do artista foram expostos no Museu Nacional de Belas Artes em janeiro. Recentemente, seu brilho foi ofuscado: o curador Christian Parisot teve a prisão decretada, sob acusação de falsificar obras. / Divulgação
Obicho SusPenso, NaPaisaGeM. Feita a princípio para o Faena Art Center, em Buenos Aires, a instalação de Ernesto Neto chegou à Estação Leopoldina em setembro. Com mais de 40 metros de extensão e 12 metros de largura, a obra fazia um convite à experiência do público / Marcos Ramos
http://oglobo.globo.com/cultura/as-melhores-exposicoes-de-2012-7162846
Pelo visto, ótimas exposições. Pena que nem todas cheguem aqui, em Brasília...
ResponderExcluirVera Siqueira
Museóloga
Corem 4ª R - Nº 140-I