09/01/2014

Exposição de surfe e skate no Museu de Arte do Rio terá pista e pranchas

Mostra 'Deslize' começa na próxima terça-feira (14).
Entre as obras expostas está a coleção de pranchas de Rico de Souza. 

Do G1 Rio
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Exposição Deslize Surfe Skate, no Museu de Arte do Rio, mostra as perspectivas dos esportes desde 1776 (Foto: Dea Lellis) 
Exposição  mostra as perspectivas dos esportes desde 1776 (Foto: Dea Lellis / Divulgação)
 
Uma atmosfera esportiva vai preencher as salas do Museu de Arte do Rio (MAR) a partir desta terça-feira (14), quando começa a exposição "Deslize ". A mostra apresentará ao público uma perspectiva da história desses esportes desde 1778, através de 120 obras, entre fotografias, pinturas, objetos, desenhos, vídeoinstalações, e outros suportes. O ingresso custará R$ 8, e a meia-entrada, R$ 4. 
Os amantes do surfe e do skate poderão ver de perto, por exemplo, parte da coleção de pranchas do ícone nacional Rico de Souza, além de objetos relacionados ao skate de Eduardo Yndyo, um dos maiores colecionadores do Brasil. Estarão expostas as obras do australiano Shaun Gladwell e do paulistano Fabiano Rodrigues, e uma pista de skate será montada nos pilotis do MAR para contemplação daqueles que curtem os esportes radicais.
Os grafiteiros Artur Kjá e Fábio Birita também fazem parte da mostra. Eles farão uma intervenção que começa na rampa de saída do museu e se estende até a bilheteria. "Deslize " fica em cartaz até o dia 27 de abril.
Serviço:
Data: De 14 de janeiro a 27 de abril de 2014.
Horário: Terça-feira, das 10h às 19h. Quarta a domingo, das 10h às 17h. Aberto aos sábados, domingos e feriados. Fechado às segundas-feiras
Preço: Ingressos R$ 8,00 / R$ 4,00 (meia-entrada)
Endereço: Praça Mauá, número 5, Centro

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/01/exposicao-de-surfe-e-skate-no-museu-de-arte-do-rio-tera-pista-e-pranchas.html

SERVIDOR AMEAÇA COM GREVE EM ANO ELEITORAL

SERVIDORES PROMETEM GUERRA POR REAJUSTES
Correio Braziliense - 09/01/2014
 
 O funcionalismo promete entrar em guerra com o Palácio do Planalto em 2015. Seja quem for o eleito, a Presidência da República terá de enfrentar servidores federais furiosos com a perda de renda imposta por um acordo assinado em 2012. Até o próximo ano, os trabalhadores terão recebido 15,8% de aumento salarial desde que o compromisso foi firmado. Contudo, diante de uma inflação persistentemente elevada, o valor dado pelo governo se mostrou insuficiente para vencer a carestia. Em vez de ganho real, os servidores amargarão, ao fim do período, perda de 2,1%. A resposta para o prejuízo, garantem os sindicalistas, ocorrerá nas ruas.
Representantes das categorias prejudicadas pretendem dar, já em 2014, uma primeira mostra do que está por vir caso não sejam atendidos e, os danos inflacionários, corrigidos. Em pleno ano eleitoral, podem convocar uma paralisação geral dos serviços públicos, o que significaria o rompimento do acordo firmado em 2012, quando ficou acertado que não haveria greve até o vencimento do combinado. A greve deve coincidir com as manifestações programadas durante a Copa do Mundo, fato que já preocupa o governo e que resultará em problemas quando 2015 chegar.
A posição de sindicatos que representa os servidores é um gesto hostil ao Partido dos Trabalhadores, sigla que comanda o país e que, historicamente, sempre contou com o apoio explícito da maioria do funcionalismo, que tomou horror do PSDB, depois do processo de enxugamento da máquina pública promovido durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Um dos braços do partido, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) está encabeçando o movimento de pressão dos insatisfeitos.
O próximo presidente terá a missão ingrata de negociar com os trabalhadores durante seu primeiro ano de mandato, um período que, no entender dos especialistas, exigirá um forte ajuste nas contas públicas. Depois de anos de gastos elevados com a justificativa de estimular a atividade e impedir que a crise se instalasse no Brasil, a fatura chegou.
O governo perdeu margem de manobra e tem pouco ou nenhum espaço fiscal para dar benesses ao funcionalismo. Fazer convergir a vontade dos servidores com as necessidades do Tesouro Nacional será um desafio hercúleo. "A racionalidade saiu do campo econômico. A decisão será política. Mesmo sem espaço para elevar as despesas, são grandes as chances de o próximo comandante do país conceder novo aumento para o funcionalismo", diz o economista Alexandre Schwartsman, ex-diretor do Banco Central.
Pedro Armengol, secretário adjunto de Relações de Trabalho da CUT, defende que há dinheiro para reajustar os salários, independentemente da farra fiscal dos últimos anos, que pode resultar no rebaixamento do país pelas agências de classificação de risco. "Dizer que 2015 será um ano de ajuste é manter o olhar fiscalista que vem desde 2008, com a explosão da crise internacional", diz. "O Estado gasta demais e não se vê o retorno adequado em saúde, segurança e educação, que não melhoram. "Os investimentos no serviço público são reduzidos, esse é o problema", argumenta.
Serviços péssimos
Os argumentos do funcionalismo não comovem os especialistas em contas públicas. Eles, inclusive, não descartam uma rebelião de brasileiros sem emprego público e que dependem dos péssimos serviços oferecidos pelo Estado. Durante o governo Lula, os servidores contabilizaram ganhos expressivos. Tanto que a folha de pagamento do Executivo, desde 2003, aumentou 163,8%. A qualidade do atendimento à população, no entanto, continuou muito aquém do aceitável. Durante a campanha de 2010, quando a presidente Dilma Rousseff foi eleita, uma das bandeiras do PT era a implantação da meritocracia no governo. A promessa nunca saiu do papel.
A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), que representa quase metade do funcionalismo, queixa-se, além da perda para a inflação, de promessas não cumpridas, como a adoção de planos de carreira e a regulamentação de benefícios. "São vários os acordos assinados que não foram cumpridos pelo governo", afirma Sérgio Ronaldo da Silva, diretor da entidade. Ele garante que, até o fim de janeiro, serão dados os primeiros passos no sentido de mobilizar os trabalhadores. "Independentemente de Copa do Mundo e de eleições, já avisamos ao governo que o enfrentamento vai ocorrer", garante. "Em 2015, vamos para a rua, mesmo com o discurso de dificuldade fiscal", diz.
Márcio Pochmann, presidente da Fundação Perseu Abramo, acredita que a disputa entre os servidores e o Executivo pode parar na Justiça. "A margem para novos gastos é pequena. Será uma negociação difícil", observa.

08/01/2014

RETROSPECTIVA 2013



“Prepara, que agora é a hora DA RETROSPECTIVA MUSEOLÓGICA/ MUSEAL E OU MUSEÍSTICA
que desce e rebola, afronta as fogosas...” 2013 foi sexy sem ser vulgar para os museus, o ano foi embora e deixou marcas nos museólogos (balas de borracha, spray de pimenta e gás lacrimogênio). Que 2014 agregue valor e que seja o ano da museologia da ostentação repleto de conquistas museológicas/museais e ou museísticas.


JANEIRO

Governo do Rio desiste da demolição do antigo Museu do Índio (Ditado n°1: índio quer apito se não der pau vai comer!)

 

IBRAM - 4 ANOS (deixe-me ir preciso andar, vou por aí a procurar rir pra não chorar...)

 

Homens que vão a museus e galerias são menos estressados (descubra o erro na frase)

 

 

FEVEREIRO

Sérgio Cabral anuncia museu do COB em área da Aldeia Maracanã (o prédio sobrevive já os índios – bala de borracha, spray de pimenta e gás lacrimogênio)

 

Museu de Viena aceita visitantes sem roupa em exposição sobre nus (como já dizia o ditado: não confunda a obra do mestre Picasso com o Picasso do mestre de obras)

 

Nota de Repúdio dos alunos da UFRB ao IPAC-BA (mais um ditado: casa de ferreiro espeto de pau)


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MARÇO

MinC troca comando de autarquia dos museus (???)

 

Museu do Índio: Vereadores votam contra tombamento (mais balas de borracha, spray de pimenta e gás lacrimogênio)


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ABRIL

Uma Noite no Museu 3: Filme será lançado no Natal de 2014 (1 é pouco 2 é bom, 3...)

 

Esqueleto de 'gigante irlandês' é atração polêmica em museu londrino (o gigante acordou)


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MAIO


Pirâmide maia de 2.300 anos é destruída por escavadeira (siricutico museológico 1)


Quadro de Di Cavalcanti fica 7 horas em feira de arte popular sem ser reconhecido (siricutico museológico 2)

Agora o Centro Cultural Cartola é MUSEU DO SAMBA CARIOCA (não deixe o samba morrer, não deixe o samba acabar...)


 

JUNHO

Museu da Diversidade comemora o mês do Orgulho LGBT


Aprovado projeto que destina a museus bens de valor cultural apreendidos ou abandonados

 

Imagem do mês

(Chupa Feliciano!)

 

 

JULHO

Roteiro mostra as ‘mais belas bundas’ do Louvre, em Paris

 

Jornada Mundial da Juventude: arte e religiosidade ocupam museus Ibram no Rio (porque se Deus é brasileiro o Papa é carioca e museólogo)

 

Museu londrino conta história da homossexualidade

 

O PIOR MUSEU DE CERA DO MUNDO

(O melhor pior do mundo)

 

 

 

 

 

AGOSTO







SETEMBRO

Exposição britânica mostra vibradores do século XIX

 

5 motivos bizarros para ser expulso de um museu (quem nunca?)




OUTUBRO

Exposição na Alemanha mostra animais durante o acto sexual

 

Presidência publica decreto que regulamenta o Estatuto de Museus

 

Exposição polêmica aborda o nu masculino no Museu D’Orsay

 

Sérgio Cabral proíbe exposição de obras de Magritte por presença de máscaras




NOVEMBRO

Paralisação de servidores fecha Biblioteca Nacional e palácio Gustavo Capanema, no Rio (não vai ter copa!!!)

 

Museus apostam na nudez para atrair público (sex sem ser vulgar)




DEZEMBRO

 Dia do Museólogo, Feliz Natal! e Feliz 2014