22/03/2014

"selfie" destrói escultura em museu na Itália

Estudante destrói escultura do século XIX tentando fazer um "selfie" em museu na Itália.

Esta era uma cópia valiosa de uma escultura que representa um adorador do Deus Dioniso.

A peça original, datada de 220 a.C, esta a salvo na Alemanha.

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2584415/Student-destroys-statue-trying-selfie-sitting-knee.html



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Mesmo com aumento de público, museus continuam fora das prioridades do Estado

Em política cultural, a primeira questão é: como poderia ser?  É essa a pergunta básica das ciências, as exatas e as ditas humanas, entre as quais está a política cultural.
E quando se busca a resposta, a referência, se houver alguma, tem de ser a que estiver lá na frente, não a mediana, nem a pior. Digamos, a França. Em 2011, ainda crise na Europa, o Estado francês investiu 13,4 bilhões de euros em cultura, que apresentou um valor agregado (espécie de PIB na área, tudo somado) de 57,8 bilhões de euros, equivalentes a 3,2% do valor agregado geral da economia francesa. Veja bem: 3,2% é o mesmo índice da produção agrícola da França.
Com a cotação do euro em R$ 3,28, o valor investido pelo Estado francês é de R$ 43,9 bilhões. Dados de 2012 indicam que o orçamento do MinC para 2013 foi previsto em  R$ 2,9 bilhões. O próprio MinC indicava que faria a gestão de uns R$ 5 bi, se incluídos os R$ 2 bi previstos para a Lei Rouanet. Digamos que nada do orçamento do MinC foi contingenciado (não gasto, por ordem do Executivo).

 

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Museus não participam da 'marca Brasil', que continua a ser samba, futebol e cerveja


Digamos que os R$ 2 bi da Rouanet foram de fato aprovados, conseguidos e investidos. Mas, se os dados estiverem corretos e tudo tiver sido executado, o Estado brasileiro terá colocado na cultura uns R$ 5 bi; o francês investiu cerca de oito vezes mais que isso.
Alguém dirá que não se pode comparar a França com o Brasil. Mas o quadro do PIB dos países diz que o do Brasil, na 7ª posição mundial, é maior que o da França. É apenas pouco superior (menos de US$ 100 bi) mas é superior. A participação do setor agrícola no PIB do Brasil é de 4,53% (fora o agronegócio). Se o Brasil tivesse a mesma atitude da França em relação à cultura, estaria investindo pelo menos esses R$ 44,7 bi por ano.
A participação da cultura no PIB do Brasil costuma ser superestimada, chega-se a falar em 6%. Especialistas neutros apontam para uma fatia de 3% do PIB para a cultura nos países desenvolvidos. É mais prudente. Mesmo que no Brasil a cultura tenha só 3% do PIB, é provável que ela esteja, aqui, apenas pouco mais de um ponto abaixo da agricultura.
É muito respeitável, considerando que o Brasil é um país agrícola. O investimento do Estado em cultura no Brasil poderia estar ao redor daqueles R$ 44,7 bi por ano. Mesmo acrescentando-se eventuais gastos em cultura de outros ministérios, das cidades e dos Estados, não se chega perto dos números franceses (também lá seria preciso acrescentar outros 7,6 bi de euros gastos pelas coletividades territoriais). E, no entanto, o Brasil tem um PIB maior que o da França.
Com esse dinheiro, a França apoia seus museus em pelo menos 50% de seus orçamentos. A cultura é importante para a "marca França" e, nela, os museus são decisivos para a imagem da marca no exterior. Só o Louvre puxa para Paris 10 milhões de visitantes por ano, a maioria estrangeiros. A principal razão para a vinda de turistas a São Paulo é um museu: o Masp.

 

Incentivo

No Brasil, a regra é dar para a cultura o que couber na dedução fiscal


Museus não vivem só do Estado. A sociedade civil é decisiva, sobretudo em países onde o Estado não controla os principais museus, como nos EUA. Ali, a sociedade civil "comparece" na economia e na gestão dos museus. O MoMA é uma verdadeira corporation disfarçada de museu, obtendo índices das agências de avaliação econômica melhores que o da maioria dos países.
Quer dizer, emprestar ao MoMA, doar para o MoMA, investir no MoMA é seguro. E a sociedade civil não apenas colabora com os museus existentes: os colecionadores abrem os seus. Como na Alemanha. No Brasil, isso é raridade.
E o terceiro pé de sustento dos museus é a iniciativa privada, o mecenato corporativo. No Brasil, a regra é dar para a cultura o que couber na dedução fiscal. Só. Se o ano for ruim, se a remessa de lucros for alta, se os investimentos (dedutíveis) forem grandes, pouco se dá. Ou nada.
Tudo isso explica por que os museus no país não participam da "marca Brasil", que, se houver, continua a ser samba, futebol e cerveja – e seus desdobramentos.


Os museus brasileiros melhoraram na última década, em termos de público. Inhotim é uma estrela em ascensão, o Estado de São Paulo cuida bem da Pinacoteca e a Fundação Iberê Camargo é um farol no sul. O Masp, único museu com lugar internacional reconhecido (ainda), não é enxergado pelos três poderes públicos, apesar de ser a joia da cidade; e a presença da sociedade civil em seus quadros é tímida.
Copa do Mundo e Olimpíada são pretextos para investimentos maciços dos Estados, também em cultura. Uma boa parte dos turistas quer ver fantásticas arquiteturas de museus e, neles, obras de arte excitantes. Os museus deveriam estar na lista de prioridades pelo menos do Estado. Não estão. Ah, alguém dirá: "não vale comparar com a França, que é um Estado cultural". Mas, é isso que o Brasil poderia ser – com seus museus.

http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2014/03/17/os-museus-e-a-marca-brasil.htm

II Curso para Guias de Turismo - MHN

Prezados,
É com grande satisfação que anunciamos o II Curso para Guias de Turismo do Museu Histórico Nacional que será realizado nos dias 14, 15 e 16 de abril de 2014.
O curso terá o mesmo formato e conteúdo estabelecidos na primeira edição.
Os interessados deverão preencher o formulário de inscrição e aguardar a seleção final. Os critérios de seleção incluem afinidade com o tema, ordem de chegada e a não participação no I Curso em 2013.
As inscrições serão realizadas exclusivamente através do preenchimento do formulário disponível no link:
http://migre.me/inlWJ

Vagas limitadas!
Pré-requisitos: guia de turismo com cadastro no Ministério do Turismo (CADASTUR);
Período de solicitação de inscrição: 18 a 25 de março de 2014.
Divulgação dos selecionados: 31 de março de 2014;
Curso gratuito;
Número de vagas: 20;
Aguardamos sua inscrição!


Ibram abre seleção para escolha de novos diretores em seis museus

Publicados hoje (12) no Diário Oficial da União (DOU), seis Avisos de Chamada Pública para seleção de candidatos para ocupação de cargos comissionados de diretores de museus ligados ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) – autarquia vinculada ao Ministério da Cultura (MinC).
Os museus com seleção aberta são: Museu Socioambiental de Itaipu, Museu de Arte Religiosa e Tradicional de Cabo Frio e Museu Casa da Hera, todos localizados no estado do Rio de Janeiro; Museu Solar Monjardim, localizado em Vitória (ES); Museu Regional de São João del-Rei, em Minas Gerais; e as três unidades de museus Ibram em Goiás: Museu das Bandeiras e Arte Sacra da Boa Morte, na Cidade de Goiás, e Museu Casa da Princesa, em Pilar de Goiás. Conheça os museus.
Critérios
Para a escolha dos novos dirigentes, serão levados em consideração critérios técnicos e objetivos de qualificação baseados na análise de currículo, Declaração de Interesse e de Plano de Trabalho. Podem concorrer ao cargo servidores efetivos e não servidores que cumpram critérios como formação acadêmica em nível superior, experiência comprovada em gestão e conhecimento das políticas públicas do setor museológico e da área de atuação do museu. A seleção estará aberta até o dia 7 de abril.
Confira abaixo os editais e respectivos anexos. Dúvidas relacionadas às Chamadas Públicas podem ser tiradas pelo endereço eletrônico selecao@museus.gov.br, citando no Assunto o museu ao qual se refere.

Chamada Pública nº 1 – Museu Socioambiental de Itaipu
Plano Museológico

Chamada Pública nº 2 – Museu de Arte Religiosa e Tradicional de Cabo Frio
Plano Museológico

Chamada Pública nº 3 – Museu Solar Monjardim
Plano Museológico

Chamada Pública nº 4 – Museus de Goiás
Plano Museológico Museu das Bandeiras

Plano Museológico Museu Arte Sacra da Boa Morte
Plano Museológico Museu Casa da Princesa

Chamada Pública nº 5 – Museu Casa da Hera
Plano Museológico (parte I e parte II)

Chamada Pública nº 6 – Museu Regional de São João del-Rei
Plano Museológico


http://www.museus.gov.br/ibram-abre-selecao-para-escolha-de-novos-diretores-de-seis-museus/

exposição Frida Kahlo

Esse ano o Brasil vai receber pela primeira vez uma exposição inteira dedica a Frida Kahlo.
A previsão é de que “Frida Kahlo- suas fotografias” entre em cartaz dia 17 de julho no Museu Oscar Niemeyer, localizado em Curitiba (PR).  O museu será o único a expor a mostra que conta com a curadoria de Pablo Ortiz.
Em breve divulgaremos mais informações.  Enquanto isso, conheça mais um pouco da artista:
Quem foi Frida Kahlo
Cartas de Frida Kahlo digitalizadas

“O Diário de Frida Kahlo” ganha reedição de luxo. Veja algumas imagens

Para sempre Frida

Imagens do livro “Frida: Suas Fotos”:

 http://catracalivre.com.br/curitiba/saiba-antes/indicacao/inedito-brasil-vai-receber-exposicao-de-frida-kahlo/

Patrimônio Imaterial - UNESCO

Patrimonio inmaterial / Intangible heritage.
UNESCO, Museum Internacional Vol. LVI 1-2, No. 221/222, Mayo 2004, 200 p.

Descarga: http://portal.unesco.org/culture/es/files/21739/11005341775MUSEUM221222.pdf/MUSEUM221222.pdf
— com ArteAmbiente Museo Marbal e Isabel Mosqueira Jara.
 
 

Museu do Videogame

Saiba mais sobre o Museu do Videogame Itinerante e o seu acervo de raridades: http://bit.ly/1lritit 


 
 

09/03/2014

Artes Depressão


Parabéns Moliéres!! #DiaInternacionaldaMulher

(Portrait of Molière - Pierre Mignard)



Banksy

#banksy #monet

Encontro Regional - PNEM


Simpósio de Educação em Museus


Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade edição 2014 está com inscrições abertas



Promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) desde 1987 em reconhecimento às ações de preservação do patrimônio cultural brasileiro, o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade está com inscrições abertas até 30 de abril, e traz novidades em sua 27ª edição. Agora, serão selecionados seis trabalhos divididos em duas grandes categorias. A primeira está voltada a Iniciativas de excelência em técnicas de preservação e salvaguarda do Patrimônio Cultural. A segunda tem como foco a promoção e gestão compartilhada do Patrimonio e visa valorizar e promover iniciativas de referência que demonstrem o compromisso e a responsabilidade compartilhada para com a preservação do patrimônio cultural brasileiro, envolvendo todos os campos da preservação e oriundas do setor público, do setor privado e das comunidades.
As inscrições poderão ser feitas via postal ou presencialmente nas Superintendências do IPHAN que promoverão a pré-seleção das ações correspondentes aos seus estados ou ao Distrito Federal. As iniciativas selecionadas nesta fase estadual serão encaminhadas para a Comissão Nacional de Avaliação, que posteriormente anunciará os nomes dos vencedores nacionais.
O edital foi publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 05 de março. Os candidatos poderão esclarecer dúvidas e obter mais informações sobre o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade junto ao Departamento de Articulação e Fomento (DAF/IPHAN) pelos telefones (61) 2024-5462, 2024-5463 e fax (61) 2024-5499 e também pelo e-mail premio.prmfa@iphan.gov.br.
Acesse aqui o edital da 27ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade.

Lina Bo Bardi
A homenageada desta 27ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade é a responsável por inovações estéticas importantes na arquitetura nacional. Achillina Bo, ou como é mais conhecida, Lina Bo Bardi, nasceu em 05 de dezembro de 1914 em Roma, sendo filha de família genovesa. Junto a seu marido, Pietro Maria Bardi, veio ao Brasil em 1946 onde conheceu Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Athos Bulcão, Burle Marx Portinari, o escultor Landucci e outros, encantando-se pelo país.
Naturalizou-se brasileira em 1951, declarando que “Quando a gente nasce, não escolhe nada, nasce por acaso. Eu não nasci aqui, escolhi esse lugar para viver. Por isso, o Brasil é meu país duas vezes, é minha Pátria de Escolha, e eu me sinto cidadã de todas as cidades”.
Projetou desde importantes espaços culturais do país, como a sede do Museu de Arte de São Paulo (MASP), o Teatro Oficina de São Paulo; o Museu de Arte Moderna da Bahia; e a Casa de Cultura, em Recife. Sua própria residência, conhecida como Casa de Vidro, foi considerada patrimônio Cultural pelo IPHAN em 2007. A artista também estava envolvida com outras artes, a exemplo da pintura, cinema e artes plásticas, designer de móveis, objetos e joias. Lina Bo Bardi faleceu em 1992 em sua Casa de Vidro.

http://cadernosdopatrimonio.org/2014/03/06/premio-rodrigo-melo-franco-de-andrade-esta-com-inscricoes-abertas/

Ibram escolhe nomes que vão definir obras de interesse público

Instituto Brasileiro de Museus divulga lista de integrantes do conselho que avaliarão peças de arte para o governo

Antonio Gonçalves Filho - O Estado de S. Paulo
Desde o dia 18 de outubro do ano passado, quando foi publicado no Diário Oficial da União, o decreto 8.124 (que regulamentou duas leis, a 11.904, que criou o Estatuto de Museus do País, e a 11.906, que instituiu o Instituto Brasileiro dos Museus, o Ibram) provocou uma reviravolta no mercado de arte. Colecionadores, temerosos que parte de seu acervo seja considerado de "interesse público", ou seja, comece a ser monitorado pelo Estado, como garante o decreto, começaram a trocar algumas obras – e há casos de conhecidos empresários que, cedendo ao apelo da globalização, estão dando preferência à arte produzida por artistas estrangeiros.
A SP-Arte, que começa em abril, deverá confirmar se essa é ou não uma tendência entre os colecionadores, mas o fato é que o Ibram – Instituto Brasileiro de Museus – já formou seu Conselho de Patrimônio Museológico, pronto para começar a agir. São 13 os representantes da sociedade civil que vão escolher peças consideradas "de interesse público".
De acordo com o decreto 8.124, o Ibram pode declarar de interesse público obras pertencentes a museus ou coleções privadas, o que submete os proprietários dessas peças de arte ao monitoramento estatal. Eles não poderão restaurar ou vender essas obras sem autorização do Ibram. A OAB de São Paulo, já em dezembro, apontou em relatório a inconstitucionalidade do decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff.
"Um decreto não pode criar direitos ou obrigações para um cidadão, isso é garantido pelo artigo 5 da Constituição", observa o advogado e colecionador Pedro Mastrobuono, que classificou de "moderado" o perfil dos conselheiros do Ibram. "O fato de o Ibram ter nomeado gente da área de cultura não significa muito, pois é um precedente perigoso um ato de administração pública alterar os limites de uma lei federal."
Culpa ou não do decreto, o mercado sofreu retração nos últimos meses, segundo galeristas. Outra consequência: os colecionadores estão comprando mais arte estrangeira em feiras internacionais. Ainda outra: eles estão mais cautelosos ao emprestar obras para exposições enquanto a Ordem dos Advogados, em Brasília, não se manifestar sobre o pedido de anulação do decreto 8.124.
Entre os integrantes do Conselho do Patrimônio Museológico do Ibram estão ex-diretores de museus, como o secretário de Estado da Cultura Marcelo Araújo, e colecionadores, como o banqueiro José Olympio Pereira.

OS CONSELHEIROS

Angela Gutierrez
Colecionadora

Antônio Carlos Motta de Lima
Professor da Fed. de Pernambuco

Fábio Magalhães
Curador, ex-diretor da Pinacoteca

Gaudêncio Fidélis
Curador, diretor do Museu de Arte do Rio Grande do Sul

João Cândido Portinari
Diretor do Projeto Portinari.

João Maurício Ottoni Wanderley de Araujo Pinho
Colecionador

José Olympio Pereira
Colecionador e banqueiro

Leonel Kaz
Curador

Marcelo Mattos Araújo
Sec. de Cultura do Estado de SP

Maria Célia Moura Santos
Museóloga

Modesto Carvalhosa
Jurista

Paulo Herkenhoff
Curador, diretor do Museu de Arte do Rio

Ronaldo Barbosa
Diretor do Museu do Vale

 http://www.estadao.com.br/noticias/arte-e-lazer,ibram-escolhe-nomes-que-vao-definir-obras-de-interesse-publico,1138352,0.htm

Barroso da Depressão

(O Jardim das Delícias Terrenas, 1504, OST, Bosch - Acervo Museu do Prado)
 
 

'Conceitos-chave da Museologia' disponível para download

Já está disponível para download no site do Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), instância ligada à Secretaria de Estado da Cultura, a versão digital do livro "Conceitos-chave da Museologia". Para ter acesso ao material, basta clicar aqui.
Originalmente editado em francês, o material traz alguns dos mais importantes conceitos da área museológica. A ação é uma parceria entre o SISEM-SP, a Pinacoteca e o Conselho Internacional de Museus (Icom).
conceitos da m.1Foto:Luiz Fernando Mizukami (SISEM-SP)


 

Sugestão de Leitura