28/09/2013

Haddad veta umbanda como patrimônio imaterial de SP

  
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), vetou nesta terça-feira, 17, o projeto de lei que tornava a umbanda patrimônio imaterial de São Paulo. A proposta, assinada por 18 dos 55 vereadores paulistanos, "não pode ser tratado por meio de lei própria, vez que a declaração de um bem como patrimônio imaterial reveste-se de aspectos que extrapolam critérios exclusivamente políticos, técnicos ou jurídicos", segundo a justificativa do veto feita pelo prefeito.

O projeto aprovado em duas votações no Legislativo foi liderado pelo vereador Laércio Benko (PHS), umbandista que costuma defender as religiões de "matrizes africanas" em seus discursos no plenário do Palácio Anchieta. Para Haddad, porém, "para que a umbanda possa ser declarada patrimônio cultural imaterial paulistano, é necessário ser a proposta correspondente submetida a criterioso estudo técnico, envolvendo equipe multidisciplinar, formada inclusive por historiadores e antropólogos, o que só pode ser realizado por meio do procedimento administrativo" dentro da Secretaria Municipal de Cultura. 

 O único patrimônio cultural imaterial de São Paulo continua sendo a Casa Godinho, inaugurada em 1888 no centro de São Paulo. A decisão foi tomada após dois anos de estudos dentro do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico (Conpresp), cuja avaliação foi de que a Casa Godinho "ainda mantém o sistema de atendimento ao cliente no balcão, direto e pessoal, característico dos antigos empórios de secos e molhados". 

Na fila para ganhar o mesmo status da Casa Godinho estão o sotaque da Mooca e a Festa de San Genaro - os pedidos para se tornarem bens imateriais seguem sob análise do órgão municipal. Ao vetar a umbanda como bem imaterial paulistano, o prefeito também citou que a religião tem o 15 de novembro como data comemorada anualmente no calendário oficial da cidade como Dia da Umbanda e do Umbandista.

 Fonte: Estadão
http://museologiabrasil.blogspot.com.br/2013/09/haddad-veta-umbanda-como-patrimonio.html

26/09/2013

Memorial dos Estudantes Mortos e Desaparecidos pela Ditadura Militar

COMISSÃO DA MEMÓRIA E VERDADE
Divulgada imagem de memorial em homenagem a estudantes

ASSESSORIA DE IMPRENSA - GABINETE DO REITOR
assessoria@reitoria.ufrj.br
Por Laura Barbosa
O Memorial dos Estudantes Mortos e Desaparecidos na Ditatura militar da UFRJ já tem seu projeto de construção escolhido. O monumento, que será construído na Cidade Universitária, em frente ao Restaurante Universitário, integra a série de trabalhos desenvolvidos pela Comissão da Memória e Verdade, lançada no dia 10/7.
A construção inclui uma placa de identificação de 29 estudantes que, na época, estavam matriculados em instituições de ensino do Rio de Janeiro. Entre eles está Mário Prata, que hoje nomeia o Diretório Central dos Estudantes da UFRJ, e Stuart Angel, filho da estilista Zuzu Angel.
Também estão identificados: José Milton Barbosa, Luiz Paulo Nunes, Paulo César Massa, Reinaldo Pimenta, Adriano Filho, Antônio de Castro, Ciro Flávio de Oliveira, Fernando Augusto da Fonseca, Guilherme Lund, José Roberto Spiegner, Lincoln Roque, Luiz Alberto Benevides, Maria Célia Corrêa, Maria Regina de Figueiredo, Paulo Costa Bastos, Solange Gomes, Sonia Moraes, Elmo Correa, Lúcia Maria de Souza, Luiz Silveira e Silva, Raul Ferreira, Túlio Roberto Quintiliano, Telma Regina Corrêa, Ivan Dias, Eduardo Filho, Aluízio Ferreira e Marilena Pinto.
Junto aos nomes, uma placa lembrará a opressão e a violência sofridas nas universidades pelo regime ditatorial e a luta dos estudantes. “O Memorial dos Estudantes Mortos e Desaparecidos pela Ditadura Militar afirma o respeito e a dor pelos que morreram, mas também o compromisso de manter vivas sua memória e sua luta”, informam os idealizadores.
O memorial terá uma topografia irregular e elementos dispostos verticalmente. Ao todo são 59 hastes metálicas. Sua conclusão está prevista para julho do ano que vem, quando os trabalhos da Comissão da Memória e Verdade da UFRJ completarem um ano.
O projeto de construção foi escolhido em um concurso promovido pela UFRJ e o projeto vencedor contemplou alunos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e Escola de Belas Artes. Seus idealizadores foram os estudantes Felipe Moulin, Alice Pina, Fernando Cunha, Natalia Cidade, Vitor Halfen e Tales de Paula.
"No espaço do Memorial, um distúrbio na estabilidade do plano horizontal do chão rompe o módulo e a malha ortogonal do piso existente na praça e gera uma topografia irregular, um espaço de insegurança e de perda de referência, onde os elementos inicialmente dispostos no eixo vertical se desequilibram, gerando uma permanente tensão entre força de movimento e imobilidade. Esses estímulos de desconforto, desordem e instabilidade pretendem provocar o estranhamento e a reflexão a respeito dos muitos significados que um período de assalto aos ideais e à liberdade possui”, dizem os idealizadores do monumento.

 

Exposição britânica mostra vibradores do século XIX

Objetos também eram utilizados para tratar 'histeria feminina'

O Dia
 
Londres (Inglaterra) - Uma mostra curiosa está fazendo sucesso na Inglaterra. "Bbinquedos sexuais" usados por mulheres no final do século XIX e início do XX são as atrações de exposição na cidade de Gloucestershire.
Durante o reinado da rainha Vitória (1837-1901), estima-se que muitas mulheres se divertiam com alguns dos modelos oficiais de vibradores mais antigos do mundo. Entretanto, além da obtençao do prazer, os instrumentos também eram utilizados para o tratamento da enfermidade denominada por médicos da época de "histeria feminina".

Modelo de giro manual fabricado pelo Doutor Macaura em 1890
Foto:  Reprodução Internet
Mais moderno, vibrador elétrico com acessórios, apresentado
em uma antiga penitenciária em Littledean Jail, que virou área 
de exposições
Foto:  Reprodução Internet
 
http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2013-09-26/exposicao-britanica-mostra-vibradores-do-seculo-xix.html
 

Folha visita museus da cidade de SP e avalia questões como estrutura e organização

A maior parte dos museus de São Paulo está despreparada para receber e guiar grupos em visitas espontâneas. Quem deseja orientação para conhecer o acervo das instituições precisa fazer o agendamento.
A reportagem visitou 11 museus observando esse item e ainda acessibilidade, presença de informações sobre obras com ou sem traduções, serviços interativos, presença de loja e café, atrações para crianças e condição dos banheiros. A situação de cada um foi avaliada de acordo com o que encontrou a reportagem no dia da visita.

Uma pesquisa realizada pela Embratur com 453 turistas estrangeiros nas cidades-sede da Copa das Confederações, em junho, apontou que cerca de 40% deles procuraram por museus, exposições e casas de cultura. Embora São Paulo não tenha recebido jogos, o número pode refletir uma tendência para a metrópole na Copa.



Segundo o presidente do Ibram (Instituto Brasileiro de Museus), Ângelo Oswaldo de Araujo Santos, o instituto investirá nos museus brasileiros vinculados a ele R$ 20 milhões vindos da Petrobrás e mais R$ 134 milhões vindos do governo federal, com vistas à Copa.
Em São Paulo, o Lasar Segall receberá verbas para a restauração da biblioteca.
Embora a estrutura dos museus da cidade seja boa, a oferta de visitas monitoradas deixa a desejar. Em instituições como MAM (Museu de Arte Moderna), MAC (Museu de Arte Contemporânea) e Oca é preciso agendar para garantir o passeio orientado.
"O número de monitores está sendo ampliado a partir da experiência que estamos tendo" diz Tadeu Chiarelli, diretor do MAC, museu que conta com seis educadores.
"Não existe necessidade de um mediador o tempo todo para dar explicação; com as visitas programadas, temos um trabalho mais rico", afirma Paula Selli, do área educativa do Lasar Segall, que só oferece monitor em caso de agendamento.
No MIS, nem todas as obras apresentavam etiquetas com sua descrição no dia da visita da reportagem.
No MIS (Museu da Imagem e do Som), há sempre um ou dois educadores disponíveis para o público espontâneo.
Quem vai ao Masp (Museu de Arte de São Paulo) pode ter acompanhamento mediante o pagamento de R$ 10, valor que inclui o ingresso. Na visita da Folha ao MuBE (Museu Brasileiro da Escultura), a equipe apresentou, sem agendamento prévio, as obras em exposição.

Museus de São Paulo

Karime Xavier/Folhapress
 
 Etiquetas descritivas do Masp (Museu de Arte de São Paulo)

Se museus como o da Língua Portuguesa e o do Futebol --ambos administrados pelo Instituto de Arte do Futebol Brasileiro-- dispõem de recursos como monitores interativos com textos e vídeos e sensores de movimento, outros espaços, como a Oca, ainda são tímidos em tecnologia --o que se nota nas projeções realizadas na casa.
Entre os museus visitados, a maioria tem estrutura para receber deficientes físicos.
A Capela do Morumbi, porém, tem somente uma escada para o acesso, sem rampa ou elevador, e calçadas estreitas, o que impossibilita a visita de cadeirantes.
De acordo com a diretoria do museu, há um projeto de acessibilidade para o local, mas por se tratar de um edifício histórico, a reforma encontra obstáculos.
Independentemente da realização de eventos internacionais, Nascimento afirma que para o desenvolvimento dos museus, é necessário haver um investimento permanente nesses espaços.

 http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2013/09/1346693-folha-visita-museus-da-cidade-de-sp-e-avalia-questoes-como-estrutura-e-organizacao.shtml

18/09/2013

5 motivos bizarros para ser expulso de um museu

5 motivos bizarros para ser expulso de um museu




Você gosta de museus ou só os visita quando é “obrigado” por estar em alguma cidade diferente ou em companhia de uma pessoa apaixonada por Escher? Independente de qual for a sua resposta, é sempre bom saber que você pode ser maltratado em alguns desses lugares, seja por consequência de atitudes erradas que você possa tomar ou por, em determinadas situações, se deparar com funcionários mal preparados. Algumas das histórias a seguir têm certa graça, mas outras demonstram condutas administrativas lamentáveis. Confira e depois nos conte a sua opinião sobre elas.

1 – Pular em uma cama exposta

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
A cama está ali, em exposição, arrumadinha, com travesseiros fofinhos e uma colcha branquinha. Você acabou de almoçar, já visitou outros 17 museus nos dois últimos dias e é lógico que o seu maior desejo será se jogar na cama, mas evite fazer isso, ou você poderá passar por alguns constrangimentos.
Em maio de 2012, um estudante de Ensino Médio driblou a segurança, passou por baixo da cordinha de proteção e simplesmente pulou em uma cama de mais de 200 anos. Felizmente, nada quebrou, mas o estudante foi expulso, junto com o grupo escolar ao qual pertencia.

2 – Ser ateu

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Um universitário canadense foi expulso do Museu da Criação por vestir uma camiseta com uma frase que dizia: “Provavelmente Deus não existe. Agora pare de se preocupar e divirta-se”. O estudante foi levado ao banheiro, onde funcionários do museu pediram para que ele usasse a camiseta do lado avesso. Como ele se recusou a fazer isso, foi convidado a se retirar.

3 – Amamentar

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Noriko Aita estava visitando o museu Hirshhorn, em Washington, nos EUA, em 2011, quando fez uma parada e sentou-se a um banco para amamentar sua filha. Dois seguranças do local pediram, primeiramente, para que ela parasse de amamentar o bebê ou para que fosse para o banheiro. Finalmente, ela foi retirada do museu.
O caso ficou bastante conhecido à época e teve grande repercussão. A administração do museu pediu desculpas a Noriko e ao público em geral. Que feio, hein, Hirshhorn!

4 – Fazer festas extravagantes

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
O Centro de Ciência de Connecticut foi o local escolhido para uma festa completamente fora do controle, conduzida pelos veteranos da Universidade de Middletown, que resolveram chamar 500 convidados, sendo que muitos deles consumiram drogas e alguns grupos chegaram a fazer sexo. Isso sem falar, é claro, nas pessoas que resolveram escalar os dinossauros em exibição ou simplesmente saltar do alto das escadas rolantes.

5 – Destruir uma instalação artística

Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
O embaixador de Israel na Suécia ficou ofendido quando viu uma instalação exposta no Museu de Antiguidades de Estocolmo. A peça retratava a morte de um homem bomba e foi destruída por ele no mesmo dia da abertura da exposição, em janeiro de 2004.

http://www.megacurioso.com.br/Turismo-e-viagens/39088-5-motivos-bizarros-para-ser-expulso-de-um-museu.htm

02/09/2013

Exposição de arte questiona os níveis e tipos de felicidade das pessoas

Atualmente, uma das maiores cobranças que temos é a necessidade de ser feliz (ou a necessidade de mostrar aos outros a felicidade), mas o conceito de felicidade é muito mais amplo e complexo do que um post “feliz” no Instagram. Existem nuances mais profundas a serem estudadas a respeito do tema. 

Algumas dessas tentativas de respostas podem ser vistas na exposição The Happy Show, que oferece aos visitantes a experiência de andar na mente de Stefan Sagmeister, um designer gráfico australiano residente em NYC, que mergulhou na pesquisa da felicidade por dez anos e transformou na exposição que está passando por alguns estados americanos. 

A exposição mescla arte e design gráfico em instalações divertidas, interativas, tipográficas e que trazem consigo várias reflexões e dados sociais dos psicólogos de Harvard, Daniel Gilbert e Steven Pinker, o psicólogo Jonathan Haidt , o antropólogo Donald Symons, e vários historiadores proeminentes.

Realmente fazendo as coisas
Eu me propus a fazer melhoras

Meu nível de satisfação geral

Busque desconforto 

Quão feliz você é? 

 
Não espere que as pessoas mudem 

Nas 3 imagens acima:Todo mundo acha que está certo

Toda saída é também uma entrada

Qual o seu símbolo de felicidade?

No caso de você não conseguir fazer xixi porque tem alguém do seu lado usando a pia, vai te ajudar a se concentrar em algo totalmente diferente. Como ler esse texto ou contemplar um show feliz.

Estou tão empolgado, que não consigo esconder, mas acho que gosto disso. Estou quase perdendo o controle.























01/09/2013

Sala mais crítica do Museu do Ipiranga já está protegida

Reportagem do 'Estado' vistoriou com exclusividade a reforma do interior do prédio, fechado há um mês com problemas estruturais

É um trabalho que ninguém vê - afinal, o lugar está interditado desde o último dia 3. Dentro do Museu Paulista, mais conhecido como Museu do Ipiranga, na zona sul de São Paulo, técnicos e operários escoraram o forro na sala onde havia maior risco de colapso, transferiram parte do acervo para cômodos mais seguros e começam os trabalhos de proteção do salão nobre, onde fica o famoso quadro Independência ou Morte, de Pedro Américo. 

Na sexta-feira, o Estado teve acesso, com exclusividade, às dependências internas do museu e vistoriou os trabalhos. A situação está sob controle no salão cujo forro estava mais comprometido, no extremo da ala oeste. Ali, uma empresa especializada fez o escoramento. Hoje, o forro está apoiado sobre uma estrutura de madeira montada, emergencialmente, em 48 horas. No teto, camadas de isopor protegem o forro do contato direto com a estrutura. No chão, plástico, feltro e chapas de madeira protegem o antigo piso. 

"Escoramento é sempre uma situação provisória", explica a diretora do museu, a arquiteta Sheila Ornstein. Ou seja: essas ações servem para garantir a estabilidade do prédio para que o restauro efetivo seja realizado sem riscos para a estrutura. Os próximos cômodos a receber o escoramento, a partir desta semana, são o salão nobre, o auditório e a biblioteca. "Nela, constatamos o problema no forro mais recentemente, em análise feita poucos dias atrás", explica.

No caso da sala com forro já escorado, optou-se por uma estrutura de madeira - em vez de metálica -, por causa do peso. De acordo com a empresa especializada, toda a estrutura colocada ali pesa cerca de 1 tonelada; a opção metálica teria 15 toneladas. Desde a instalação de todo esse madeiramento, a sala imediatamente abaixo - onde fica a famosa maquete da São Paulo antiga - vem sendo monitorada constantemente, para garantir que a carga está sendo bem suportada pelo prédio. 

Cuidado. No salão nobre, o escoramento inicial deve ser diferente. A ideia é fazer um içamento do forro, para não prejudicar o trânsito dos técnicos no salão. Tudo para que não haja nenhum risco ao Independência ou Morte que, com mais de 30 metros quadrados, não pode ser retirado da parede. Enquanto as obras de restauro estiverem acontecendo, o quadro será protegido por uma espessa lona.

A obra vai precisar ser monitorada constantemente por especialistas. Para a proteção do quadro, aliás, técnicos do museu desenvolveram um sistema que garante uma ventilação mínima no quadro. "Porque temos de proteger sem abafar. Ou corríamos o risco de aparecerem fungos", diz Shirley Ribeiro, chefe da divisão administrativa do museu. 

Enquanto isso, os trabalhos na fachada continuam. Cerca de 30 amostras de argamassa foram retiradas de diferentes pontos, analisadas em um microscópio eletrônico em funcionamento em um dos dois contêineres instalados nos fundos do museu e encaminhadas para o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). 

Carga. Um dos mais visitados cartões-postais de São Paulo (recebia um público médio de 300 mil pessoas por ano), o museu não suportou as toneladas de 150 mil itens do acervo, as intempéries, os 123 anos de idade do prédio e a falta de obras de conservação. Sua interdição foi decretada após um laudo apontar graves riscos de queda nos forros de alguns cômodos. 

Conforme o Estado mostrou em novembro de 2012, pedaços de reboco da fachada estavam caindo e o forro de um dos principais salões havia cedido mais de 10 centímetros. A diretoria evita falar em prazo para reabertura, mas não descarta liberar o acesso ao público (ainda que de forma controlada) a partir do ano que vem, ao menos nas alas não comprometidas. 

A Universidade de São Paulo (USP), proprietária do museu, reservou R$ 21 milhões para a recuperação do imóvel, tombado pelas três esferas de proteção ao patrimônio - federal, estadual e municipal.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,sala-mais-critica-do-museu-do-ipiranga-ja-esta-protegida-,1070031,0.htm