28/08/2012

Ato da Cultura


Profª Therezinha de Morares Sarmento

Ibram lamenta o falecimento da Profª Therezinha de Morares Sarmento

A Museologia brasileira perdeu, no último dia 23 de agosto, uma de suas mais ilustres profissionais. Trata-se da Profª. Therezinha de Moraes Sarmento, que se destacou, dentre outras, pela luta incansável a favor da regulamentação da profissão de museólogo, conquistada em 1984.

A profª Therezinha Sarmento graduou-se pela turma de 1958 e foi professora do Curso de Museologia (atual Escola de Museologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) entre 1968 a 1993. Ainda na UNIRIO ocupou a chefia do Departamento de Estudos e Processos Museológicos de 1975 a 1978, e a coordenação do Curso de Museologia, de 1988-89. Com a criação da Escola de Museologia, tornou-se sua primeira diretora, entre 1989-92. Foi Vice-Decana e Decana do Centro de Ciências Humanas e Sociais da UNIRIO, entre 1988-89. Foi sócia-fundadora (1963) e Presidente (1979-82) da Associação Brasileira de Museologia.

A longa atividade profissional da profª Therezinha Sarmento inclui, ainda, a atuação no Museu da República no início de sua instalação, onde foi, posteriormente, Chefe da Seção de Pesquisa (1977-82). Orientou na classificação e catalogação de acervos em inúmeros museus e instituições culturais de todo o país, como o Museu Villa-Lobos, o Palácio das Laranjeiras, o Museu Naval e Oceanográfico, o Museu da Escola Naval, a Fundação Casa de Rui Barbosa, o Palácio Rio Negro, a Ordem Terceira do Carmo – RJ, a Casa de Benjamin Constant, o Museu Histórico do Estado do Rio de Janeiro, o Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, o Museu do Cacau, o Museu da Caixa Econômica Federal – DF, o Museu Regional de São João del Rey, o Museu do Estado do Pará, dentre vários outros. Implantou o Museu da Irmandade da Candelária (1972-73) e reformulou o Museu Mariano Procópio de Juiz de Fora (1982-83) e o Museu da Irmandade da Glória do Outeiro (1982-85).

A Missa de Sétimo Dia da Profª. Therezinha de Moraes Sarmento será na próxima quarta-feira, 29 de agosto, às 11:00h, na Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro.

http://www.museus.gov.br/destaque/ibram-lamenta-morta-da-prof-therezinha-de-morares-sarmento/

27/08/2012

Turistas fazem fila para tirar foto com Ecce Homo restaurado em Borja.

Borja (Espanha), 26 ago (EFE).=. Milhares de pessoas participaram neste sábado da romaria ao santuário espanhol de Nossa Senhora da Misericórdia em Borja e dezenas precisaram fazer fila em sua igreja para fotografar a pintura do "Ecce Homo" "restaurado", que já deu a volta ao mundo pela internet.
A expectativa provocada foi tanta, que a prefeitura de Borja contratou um guarda especialmente para vigiar a pintura e colocou uma corda a um metro e meio da obra, para proteger seu estado e evitar que os curiosos se aproximem demais
Confira o vídeo!

OFICINA - IPHAN


Ministra Ana de Hollanda critica o estado da pasta de Cultura

Salários defasados, prédios deteriorados e riscos de danos ao patrimônio são algumas das insatisfações

Servidores protestam em frente do Museu da República por plano de carreira e melhores saláriosO Globo / Gustavo Stephan

‘Esses números colocam em risco a gestão e até mesmo a existência de boas partes das instituições culturais.” A frase é uma referência à atual situação orçamentária do Ministério da Cultura (MinC), sobretudo quanto aos salários de seus servidores. Foi escrita numa carta, enviada no último dia 15 para Miriam Belchior, ministra do Planejamento. O texto da carta, à qual O GLOBO teve acesso, diz ainda que “essa realidade do MinC e de suas entidades vinculadas (...) tem gerado danosas consequências ao governo e à sociedade”.

Trata-se de uma das mais fortes críticas já feitas ao atual estado da Cultura no país, cujo impacto é ainda maior por terem sido escritas pela própria ministra, Ana de Hollanda. Procurada pelo GLOBO, ela não quis comentar a carta.

O documento reverbera uma insatisfação de grande parte dos 2.667 servidores na ativa do MinC. Na semana passada, dois protestos foram realizados no Rio. O primeiro aconteceu na quarta-feira, envolvendo os servidores da Fundação Biblioteca Nacional (FBN). Sua principal revindicação é sobre as condições estruturais dos prédios — deteriorações constatadas numa visita do GLOBO a seis construções ligadas ao MinC. Desde abril, quando um acidente no sistema de refrigeração afetou o acervo de periódicos na sede da instituição, no Rio, a Biblioteca Nacional está com o ar-condicionado desligado. Há relatos de mal-estar entre os funcionários e reclamações do público.

Um manifesto divulgado pelos servidores da FBN cita vazamentos no telhado, rachaduras nas paredes e instalações elétricas indevidas. “A maior guardiã da memória literária nacional está em estado crítico. Tesouros insubstituíveis como a Bíblia de Mogúncia, a coleção de fotografias de D. Pedro II e muitas outras raridades serão perdidas se atitudes não forem tomadas urgentemente”, diz o manifesto.

Sexta-feira foi a vez de outro ato de servidores, este em frente ao Museu da República. Com dúzias de manifestantes usando pijamas — em alusão à roupa que vestia Getúlio Vargas quando se suicidou, naquele mesmo local e na mesma data (24 de agosto) —, o evento foi chamado de “SOS Cultura!” e priorizou uma antiga reivindicação da categoria: um plano de carreira e melhores salários. Os folhetos distribuídos falam de uma “possível extinção” do ministério e comparam os salários da Cultura aos de outras instituições: “O vencimento do pessoal da Cultura, em final de carreira, corresponde ao salário inicial de vários órgãos do Executivo, como Ibama, IBGE, INPI, Inmetro e DNIT”.

— Já no ano passado, os servidores do MinC nos procuraram, para que ajudássemos a cobrar um acordo salarial feito com a gestão anterior, e sobre o qual houve dificuldade de diálogo com a gestão atual — afirma a deputada federal Jandira Feghali, presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Cultura. — De fato, eles têm uma defasagem salarial. A Cultura não tem sido encarada como prioridade. Seus servidores são vistos como secundários no serviço público.

A própria ministra Ana de Hollanda fez o alerta na carta enviada à sua colega do Planejamento. De acordo com o documento, a taxa de evasão dos funcionários aprovados no último concurso público para o MinC foi de 53% — 55% de funcionários diretamente vinculados ao ministério; 70% no Instituto Brasileiro de Museus, 40% na Funarte; 67% na Fundação Cultural Palmares; 37% na Fundação Biblioteca Nacional e 44% no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Ou seja, das 1.029 vagas abertas em 2010, 541 não estão preenchidas. A ministra lembra ainda que o quadro se agrava com a previsão de 772 aposentadorias até 2017.

— Ninguém mais quer ficar no MinC por conta dos salários e também pela falta de diálogo. A gestão atual diz que dá apoio irrestrito aos servidores, mas nunca se sentou conosco para dialogar. A relação é péssima — afirma Sérgio de Andrade Pinto, vice-presidente da Associação de Servidores do Ministério da Cultura.

Por tudo isso, há o medo de uma nova greve. Nos últimos anos, houve pequenas paralisações. A mais duradoura ocorreu em 2007, quando os servidores pararam entre maio e agosto.

Para Eulicia Esteves, vice-presidente da Associação de Servidores da Funarte, se o panorama permanecer, na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016 os equipamentos culturais federais correm o risco de estar com as portas fechadas.

— E não por causa de uma greve. Mas pela falta de pessoal para atender o público e preservar o acervo. É necessário haver uma política permanente para as artes, o que não temos no Brasil — ela diz.

Já hoje, a situação dos equipamentos de responsabilidade do MinC é grave. Antigas reformas prometidas para o Palácio Gustavo Capanema, no Centro do Rio, não foram feitas. O palácio, tombado desde 1948, é alvo de uma década de reclamações sobre problemas estruturais. Seus elevadores são famosos entre funcionários e frequentadores pelos sucessivos defeitos. Com capacidade para 14 pessoas, eles só transportam oito, para tentar evitar panes. Já no terraço do Capanema, redes de náilon azul estão espalhadas pela fachada há pelo menos dois anos — elas serviriam para conter o cimento que eventualmente poderia se desprender do prédio.

Ainda no Capanema, os funcionários do sétimo andar, ocupado pelo Instituto Brasileiro de Museus, precisam se virar por conta própria para ter água potável. Um comunicado dos servidores à direção, de 16 de abril, dizia que “não foi informado prazo para a solução deste problema”. Desde então, eles compram sua água ou dependem dos colegas de outros setores. Na quinta-feira, servidores do Museu da República doaram dez galões.

No Museu do Folclore, no Catete, há mais problemas. Logo no hall de entrada, onde peças do artista pernambucano Espedito Seleiro estão expostas, há um grande rombo na parede, no lado direito. De acordo com funcionários, uma obra foi iniciada no museu no início do ano e interrompida por falta de verbas. Enquanto isso, no Museu do Açude, no Alto da Boa Vista, a reforma da área que sofreu com um deslizamento do terreno, em 2010, não foi concluída. O museu ficou fechado por dois anos até reabrir em maio, mas a piscina, que abrigava uma instalação de Iole de Freitas, ainda não foi restaurada. A obra foi fixada no novo muro de contenção.

O MinC foi contatado por telefone, recebeu um e-mail com todos os pontos que seriam abordados pela reportagem, mas não se pronunciou.

http://oglobo.globo.com/cultura/ministra-ana-de-hollanda-critica-estado-da-pasta-de-cultura-5902724

17/08/2012

Penha In memória Entre cores e luz




Solos Culturais é um projeto do Observatório de Favelas em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro e Petrobras, que procura contribuir para o desenvolvimento de ações no campo da cultura, ampliando o reconhecimento das favelas na construção da cidade.

Ao todo são 100 jovens de cinco territórios – conjunto de favelas do Alemão e da Penha, Cidade de Deus, Manguinhos e Rocinha – formados em produção e pesquisa no campo da cultura para fortalecer expressões e práticas culturais.

Como proposta inicial, estes territórios precisam realizar uma intervenção em suas localidades. Após reflexões teóricas sobre questões sociais, a equipe do território da Penha sentiu necessidade de elaborar um projeto que trabalhasse a memória de seu bairro, lançando luzes e cores sobre os moradores, construtores desta história.

07/08/2012

Concurso Câmara dos Deputados – DF


A Câmara dos Deputados – DF oferece 2 vagas para Museólogo. A organizadora do Concurso Público será a CESPE.

Cargos: Analista legislativo – atribuição: museólogo (CD-AL-033)

Salário: 14.825,69

Carga Horária: 40 horas semanais.

Local de Trabalho: Centro de Documentação e Informação ou Espaço Cultural da Câmara dos Deputados. Distrito Federal – Brasília.

Inscrições: Será admitida a inscrição somente via Internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/cd_12_at no período entre 10 horas do dia 8 de agosto de 2012 e 23 horas e 59 minutos do dia 28 de agosto de 2012, observado o horário oficial de Brasília/DF.

Taxa de Inscrição: R$ 90,00. O pagamento do valor da inscrição deverá ser efetuado até o dia 31 de agosto de 2012.

Provas: O certame será composto por prova Objetiva, Discursiva e de Título. As provas objetivas de conhecimentos específicos e a prova discursiva para o Museólogo terão a duração de 6 horas e serão aplicadas na data provável de 30 de setembro de 2012, no turno da tarde. Os locais e o horário de realização das provas objetivas e das provas discursivas estarão disponíveis para consulta na Internet, no endereço eletrônico www.cespe.unb.br/concursos/cd_12_at, a partir da data provável de 24 de setembro de 2012. Já entrega dos documentos referentes à avaliação de títulos será realizada nas datas prováveis de 19 e 20 de novembro de 2012.

Requisitos: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior em Museologia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC, ou outra habilitação prevista no artigo 2º da Lei nº 7.287, de 18 de dezembro de 1984 (art. 4º do Ato da Mesa nº 7/2011).

Atribuições: Previstas no artigo 3º da Lei nº 7.287, de 18 de dezembro de 1984, e no art. 3º do Decreto nº 91.775, de 15 de outubro de 1985, descritas como ensinar a matéria Museologia, nos seus diversos conteúdos, em todos os graus e níveis, obedecidas às prescrições legais; planejar, organizar, administrar, dirigir e supervisionar os museus, as exposições de caráter educativo e cultural, os serviços educativos e atividades culturais dos museus e de instituições afins; executar todas as atividades concernentes ao funcionamento dos museus; solicitar o tombamento de bens culturais e o seu registro e instrumento específico; coletar, conservar, preservar e divulgar o acervo museológico; planejar e executar serviços de identificação, classificação e cadastramento de bens culturais; promover estudos e pesquisas sobre acervos museológicos; definir o espaço museológico adequado à apresentação e guarda das coleções; informar os órgãos competentes sobre o deslocamento irregular de bens culturais, dentro do País ou para o exterior; dirigir, chefiar e administrar os setores técnicos de museologia nas instituições governamentais da administração direta e indireta, bem como em órgãos particulares de idêntica finalidade; prestar serviços de consultoria e assessoria na área de museologia; realizar perícias destinadas a apurar o valor histórico, artístico ou científico de bens museológicos, bem como sua autenticidade; orientar, supervisionar e executar programas de treinamento, aperfeiçoamento e especialização de pessoas das áreas de museologia e museografia, como atividades de extensão; orientar a realização de seminários, colóquios, concursos, exposições de âmbito nacional ou internacional, e de outras atividades de caráter museológico, bem como nelas fazer-se representar.

Edital Completo:

www.cespe.unb.br/concursos/CD_12_AT/arquivos/ED_1_CAMARA_ABT_30_7_FINAL.PDF

FONTE: http://concursosmuseologia.blogspot.com.br/

03/08/2012

Estátua de Padre Cícero está em processo de tombamento

Iphan também quer registrar como bem imaterial as festas de Santo Antônio, em Barbalha, e as Romarias, em Juazeiro do Norte

Fortaleza - A estátua de Padre Cícero em Juazeiro do Norte, centro de peregrinação no Nordeste, está em processo de tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O mesmo Instituto abriu processo para registrar como bem imaterial as festas de Santo Antônio, em Barbalha, e as Romarias, em Juazeiro do Norte, ambas no Cariri cearense. Os três processos são acompanhados pelo Ministério Público Federal no Ceará. Neste sentido foi aberto um procedimento administrativo pelo procurador da República, Rafael Ribeiro Rayol. 

Para o procurador existe a necessidade de conservar a Estátua de Padre Cícero, monumento, construído em homenagem a um dos ícones da religião e política do Nordeste brasileiro e leva anualmente milhares de romeiros ao alto da colina do Horto, onde está a estátua que mede 27 metros de altura.

Sobre às celebrações de cunho religioso, Rafael Rayol destaca que o decreto 3.551, de 4 de agosto de 2000, instituiu o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial do Patrimônio Cultural Brasileiro. Este decreto determina que este atos religiosos podem ser registradas no Livro de Registro das Celebrações, em que são inscritos rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social.

A previsão é que o Iphan conclua os processos até o final do primeiro semestre de 2013. O processo mais aguardado é do tombamento da estátua que prevê ainda a preservação da Casa dos Milagres, próximo à Capela do Socorro, onde Padre Cícero foi enterrado. O Iphan e a Universidade Federal do Ceará (UFC) estão fazendo levantamentos para fundamentar os tombamentos.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,estatua-de-padre-cicero-esta-em-processo-de-tombamento,910666,0.htm


MinC divulga número atualizado de propostas admitidas pela Lei Rouanet

O Ministério da Cultura divulgou planilha atualizada com o quantitativo por área das propostas admitidas pelo mecanismo de renúncia fiscal da Lei Rouanet, no período de fevereiro a julho. De acordo com a Instrução Normativa nº 1 de 2012, a admissão de novas propostas está limitada, durante o ano, em 6.300, e respeita os limites por área cultural.

Nas Artes Cênicas, o limite é de 1.500 projetos; nas Artes Visuais, até 600 projetos; em Humanidades, até 900 projetos; na Música, até 1.500 projetos; no Patrimônio Cultural, o limite é de 600 projetos; e no Audiovisual é de 1.200 projetos.

Segundo o MinC, a medida estabelecida na IN atende ao princípio da não concentração, exigido pelos órgãos de controle e já é prevista no artigo 19 da Lei Rouanet.

Projeto Música no Museu 2012

Agosto vai se transformar no mês de cordas dentro do projeto Música no Museu. Violões, violinos, violoncelos e contrabaixos destacam-se na programação que reunirá grandes atrações, com um total de 34 concertos já definidos.
Serão 28 concertos no Rio de Janeiro, cinco recitais no Museu da Casa Brasileira, em S. Paulo, e um concerto no Museu da História da Medicina (MUHM), em Porto Alegre.

Apoiado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet, o Música no Museu incluirá em sua programação uma homenagem pelo Dia dos Pais. Nessa data, a soprano Orly Bach vai se apresentar com a pianista Cristina Nascimento, no Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro.

Uma novidade será a entrada da Fundação Casa de Rui Barbosa, vinculada ao Ministério da Cultura, na série do projeto, tornando-se mais um expressivo espaço que se abre para a difusão da música clássica.


Música no Museu

O projeto, que conquistou a Ordem do Mérito Cultural em 2008, abrange uma série de concertos gratuitos, buscando privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época.

Dentre os principais objetivos do projeto estão a formação de novas plateias, facilitando e incentivando a presença de crianças e jovens durante os concertos.

Inaugurado em dezembro de 1997, no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), pelo violonista Turíbio Santos, o projeto Música no Museu conta hoje, ainda que alternada ou esporadicamente, no Rio de Janeiro, com quarenta e dois dos melhores museus e centros culturais, além de igrejas, que somam-se à lista.

Acesse a programação completa do mês de agosto

(Texto: Marcos Agostinho, Ascom/MinC)
(Foto: Divulgação/site do Música no Museu)
Fonte: http://www.cultura.gov.br/site/2012/08/01/projeto-musica-no-museu-2012/