25/10/2014

Caminhada pelo Museu da Maré

No último dia 18 de outubro, moradores de diversas favelas do Rio de Janeiro e artistas de coletivos variados se uniram em uma caminhada em prol do Museu da Maré que sofre ameaça de ser despejado pela Companhia Libra Navegações, empresa proprietária do imóvel onde se encontra o museu em regime de comodato.

Com a militarização, o imóvel valorizou e a companhia perdeu o interesse no acordo. Agora, este museu que faz uma bela narrativa sobre a história da Maré e seus fundadores corre o risco de não poder dar conta de seu acervo, e sair da memória da Maré.

Mas continuamos na briga, todas as favelas unidas pelo direito a memória.
#sosmuseudamare
#coletivopaporeto


 
 




































22/10/2014

Museu italiano estimula 'selfies' com obras em exposição

Selfie no museu
Objetivo da Galeria de Arte Moderna de Roma é divulgar o patrimônio cultural do museu através das novas tecnologias

Após ser reconhecida como palavra do ano e até o papa Francisco e Barack Obama cederem a seus encantos, a 'selfie' chega aos museus, e uma galeria italiana propõe aos visitantes se retratarem em uma foto diante das peças da exibição.

Assim, a Galeria Nacional de Arte Moderna (GNAM) de Roma lança este mês uma nova iniciativa que convida o público a se imortalizar em uma foto de si mesmo frente às obras da coleção, com o objetivo de atrair os jovens ao museu e divulgar o patrimônio cultural.

A campanha, nomeada #Selfiedautore ('selfie' do autor), que vai até o dia 6 de janeiro de 2015, se apresenta como um projeto conjunto da Associação de Amigos da Arte Moderna (AAAM) e da GNAM para promover fotografias criativas das obras da galeria.

"As 'selfies' estão muito na moda entre os jovens. Por isso fizemos esta associação entre 'selfie' e juventude e 'selfie' e museu, e estamos muito contentes com o resultado", explicou à Agência Efe a presidente da AAAM, Maddalena Santeroni.

As 'selfies' enviadas pelos participantes aparecerão no perfil da galeria no Facebook, onde os usuários da rede social poderão escolher sua foto favorita. "As pessoas poderão votar na 'selfie' preferida através da opção 'Curtir' do Facebook", explicou Santeroni.

Entre as imagens com mais curtidas, um júri de especialistas em arte selecionará as cinco mais originais, que serão premiadas em uma cerimônia no dia 8 de fevereiro na GNAM. "A fantasia é muito importante, não consiste simplesmente em fazer uma foto, é necessário analisar as possibilidades que cada obra oferece", especificou a presidente da AAAM.

As 50 melhores fotografias enviadas pelos participantes serão utilizadas para compor um vídeo que será publicado no perfil da GNAM.

Esta iniciativa visual, segundo comentou à Agência Efe a diretora da GNAM, Maria Vittoria Marini Clarelli, está ligada à capacidade de cada espectador de associar uma obra de arte a si mesmo e permitirá à galeria estudar o comportamento espontâneo dos visitantes.

"Através deste projeto podemos compreender se na escolha da peça prevalece o interesse específico de cada um pelas obras de arte ou como cada um vê a si mesmo", comentou a responsável pelo museu.

O projeto é vinculado à outra campanha que será lançada pela GNAM no Twitter no início de 2015. O museu pretende continuar a estreitar a relação entre a galeria e o público. A nova iniciativa oferecerá aos visitantes a possibilidade de unir suas emoções diante das obras a um breve comentário na rede social.

"Gostaríamos de ver como os espectadores conseguem sintetizar em um tweet as sensações produzidas pelas obras de arte", disse.

A diretora da GNAM destacou que ambos os projetos, tanto o #Selfiedautore no Facebook como a futura iniciativa no Twitter, servirão para observar como as redes sociais podem mudar a relação com a galeria.

"Uma vez finalizadas ambas as campanhas, faremos uma análise com o observatório do museu para verificar quais são as obras mais comentadas e, portanto, as preferidas dos visitantes", afirmou Marini Clarelli, sobre a importância de atender as impressões e as sugestões do público.

Para divulgar a iniciativa, a GNAM contará com a ajuda do ator italiano Alessandro Preziosi, que emprestará sua imagem para uma destas "selfies".

Tudo isso com o objetivo de divulgar o patrimônio cultural entre um maior número de pessoas e conseguir, através das novas tecnologias, que o público recupere o interesse pela arte. 

http://info.abril.com.br/noticias/internet/2014/10/museu-italiano-estimula-selfies-com-obras-em-exposicao.shtml?utm_src=botaonoticia

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Com mais de 100 obras, exposição de Kandinsky chega a Brasília

Público vai mergulhar nas raízes do pensamento criativo do artista por meio de textos, sons e imagens

                                                                    © Kandinsky, Wassily, / AUTVIS, Brasil, 2014
© Kandinsky, Wassily, / AUTVIS, Brasil, 2014
             Obra "No branco", 1920, óleo sobre tela, do Museu Estatal Russo
Pela primeira vez na América Latina a trajetória do precursor do abstracionismo, o russoWassily Kandinsky (1866-1944), será contada em uma exposição gratuita. Brasília foi o local escolhido para entrear a mostra no Brasil, que abre ao público em 12 de novembro.
A exposição “Kandinsky: tudo começa num ponto”reúne mais de uma centena de obras e objetos do artista, seus contemporâneos e suas influências. Esse acervo diverso tem como base a coleção do Museu Estatal Russo de São Petersburgo, enriquecido com obras de mais sete museus da Rússia e coleções procedentes da Alemanha, Áustria, Inglaterra e França.
Além disso, peças que são joias da arte popular do norte da Sibéria e objetos de rituais xamânicos serão expostos. Emerge daí um Kandinsky que poucos, no Ocidente, conhecem.
Até 12 de janeiro de 2015 o visitante poderá a conhecer a vida do pintor e experimentar um mergulho nas raízes de seus pensamentos por meio de textos, sons e imagens. Haverá, inclusive, uma sala de imersão sensorial interativa.

Ibram divulga a programação do 6º Fórum Nacional de Museus em Belém

A Comissão Organizadora do  6º Fórum Nacional de Museus (FNM), cujo tema em 2014 será Museus Criativos, divulgou hoje (21) a programação geral do evento, que acontece em Belém (PA) entre os dias 24 e 28 de novembro.
Painéis, grupos de trabalho, minicursos, comunicações coordenadas, reuniões setoriais, conferências e programação cultural compõem a grade de atividades durante os cinco dias do evento bianual, que congrega os diversos entes do setor museal brasileiro. Confira a programação na íntegra.
Interior do Museu do Estado do Pará, localizado em Belém
Museu do Estado do Pará: participantes do FNM poderão conhecer museus de Belém
No dia (24), começam os encontros de Pontos de Memória, a Teia da Memória, e do Programa Nacional de Educação Museal (PNEM), assim como os seis minicursos abertos aos participantes. A conferência de abertura será a noite com o tema Museus criativos: experiências e práticas inovadoras nos museus.
PNSM e painéis
No dia 25, além dos encontros iniciados no dia anterior, têm início os painéis e as comunicações coordenadas, nas modalidades Apresentação Oral e Pôsteres. A conferência do dia traz como temaCooperação e criatividade.
No dia 26 começam os Grupos de Trabalho (GTs) que tratam da revisão do Plano Nacional Setorial de Museus (PNSM), que seguem até o dia 28, e a conferência do dia tem como tema Museus vivem de futuro? .
No penúltimo dia de atividades (27), estão programadas as últimas apresentações de comunicações coordenadas, assim como de painéis, e o FNM abre-se para uma programação cultural com o objetivo de aproximar os participantes oriundos de todas as regiões do país. No último dia (28) acontece a Plenária Final dos GTs e a tarde será dedicada a visitas aos museus da cidade de Belém.
Ao longo de todo o 6º Fórum Nacional de Museus estão previstas nove reuniões setoriais, abrangendo diversas vertentes do campo museal: Rede de Educadores de Museus, Conselho Federal de Museologia, sistemas de museus, Conselho Consultivo do Patrimônio Museológico do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) entre outras.
As inscrições para os participantes estarão disponíveis nos próximos dias na página do Ibram, assim como o resultado dos selecionados para apresentação de trabalhos. Outras questões sobre o FNM 2014 devem ser enviadas para o endereço eletrônico fnm@museus.gov.br.
Texto: Ascom/Ibram
Foto: Internet/divulgação

Os museus também têm sentimentos de culpa

A pergunta foi feita para inquietar: “Podemos descolonizar os museus?” Num congresso com portugueses, espanhóis e latino-americanos, a resposta foi óbvia. Mas como é que isso se faz? Com uma estratégia de proximidade, criando museus em que a jóia de um rei é tão importante como um pneu velho ou a fotografia de um avô que poucos conhecem e foi morto pela ditadura.
A Vitória de Samotrácia é uma das principais atracções do Museu do Louvre LOIC VENANCE/AFP
António Pinto Ribeiro começou com uma provocação: “Os museus ou são pós-coloniais ou não são nada.” À sua frente, no auditório do 8.º Encontro Ibero-americano de Museus (Lisboa, 13 a 15 de Outubro), sentavam-se portugueses, espanhóis e latino-americanos com responsabilidades no património.
O museu, continuou este ensaísta com formação em Filosofia e Estudos Culturais que hoje dirige o Programa Gulbenkian Próximo Futuro, começou por ser a instituição que “materializava a ocupação colonial do resto do mundo e a sua posse”, “arquivo ilustrado do poder” e “lugar de estabilidade das classificações e hierarquizações disciplinadas das raças e das espécies e dos cânones artísticos”, mas hoje precisa de se reinventar. “Podemos descolonizar os museus?”, perguntou, para responder em seguida: “Podemos. Devemos.” Mas como? E de que descolonização falamos? Da que se refere apenas aos impérios europeus?
“Descolonizar” aqui passa, sobretudo, pela releitura dos acervos dos museus ocidentais, muitos deles constituídos quando o mundo estava ainda dividido em impérios coloniais centenários, mas também pela abertura às comunidades onde estão instalados, tenham ou não uma ambição nacional.
Na sala, a ouvir Pinto Ribeiro, esteve Javier Royer Rezzano, coordenador do Sistema Nacional de Museus do Uruguai, que entende o termo num sentido lato. Para Rezzano, “descolonizar” passa pela libertação da perspectiva imperial dos acervos, mas também por uma versão de luta de classes dentro do museu, para o tornar mais inclusivo e o aproximar das comunidades que serve.
“Não podemos continuar a construir museus, na América Latina ou em qualquer outro lugar, com base nas colecções reunidas pelas elites económicas, políticas e culturais. Porque o museu, mesmo resultando de um processo histórico em que essas elites tiveram um papel importante, não pode ignorar as outras classes nem deixar de tentar falar com toda a gente.” Como exemplo de uma visão eurocêntrica e de um modelo desactualizado e sem preocupações inclusivas, Rezzano cita o Museu Histórico Nacional do Uruguai, em Montevideu, criação de uma junta militar, no qual não estão representados nem os trabalhadores, nem as mulheres, nem as comunidades indígenas. “É preciso mudar isto”, diz, se queremos que os museus continuem a reclamar um papel social, a ser construtores de identidade.”
Mas esta mudança não se faz sem a consciência de que o museu é também um território de conflito, em que se vão cruzar visões díspares em resposta a perguntas fundamentais: O que é uma obra de arte? A que nos referimos quando falamos de história nacional? Como se mostra o extermínio dos povos indígenas? E como é que se trabalha um período de subjugação a um poder colonial ou a uma ditadura? Estas e outras perguntas, garante Rezzano, vão expor as clivagens que existem dentro do próprio país: “A colonização não vem apenas de fora, é feita também a partir de dentro, é como a divisão Norte/Sul, que não é só global, existe na nossa própria casa”, observa. “O museu tem de falar de todos e com todos – ricos e pobres, dominantes e dominados, elites e excluídos –, porque, quer queira quer não, é um espaço político.”
Rezzano não defende o regresso a um “passado indígena” como projecto museológico, algo que “não faria qualquer sentido”, mas acha que sem a “descolonização” do modelo do museu-elite ou do museu-espectáculo estas instituições não podem continuar a reclamar relevância social na América Latina.
Alan Trampe, director das bibliotecas, arquivos e museus do Chile, e o brasileiro Ângelo Oswaldo de Araújo Santos, curador e presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), concordam com Rezzano. Para o chileno, a fase que vivemos é de transição no que diz respeito à própria ideia de museu. “Hoje convivem museus tradicionais – mausoléus para guardar coisas, mais ou menos actualizados – com museus mais experimentais, a que no Chile chamamos sociais.” Estes últimos, explica, são feitos a partir das comunidades e, muitas vezes, recorrendo aos objectos, documentos e outros testemunhos que as populações trazem das suas casas.
“O museu ocidental, colonial, não nos serve, nem serve aos outros países da América Latina, porque continuamos a ter comunidades vivas ligadas ao património que queremos mostrar.” Trampe acredita numa premissa aparentemente simples: “Se queres aproximar o museu das pessoas, faz com que conte a história delas.”
http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/os-museus-tambem-tem-sentimentos-de-culpa-1673458

21/10/2014

Pesquisa Anual de Museus 2014

Conheça e participe da nova Pesquisa Anual de Museus do CNM:http://www.museus.gov.br/sistemas/cadastro-nacional-de-museus/

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ArtesDepressão

Diretoria do Masp quer tirar feira de antiguidades do vão-livre do museu


Revista Eletrônica PPG-PMUS Unirio/MAST


Artes Depressão

Artes Depressão
(L'effet du Mélodrame - Louis-Léopold Boilly)

Cachorros passeiam entre quadros e esculturas no Museu do Cão nos EUA

Local permite entrada dos bichos; obras exibidas retratam cães. 
Animais campeões de competições e da cultura pop são homenageados.


Visitante passeia com seu cachorro no Museu do Cão (Foto: American Kennel Club Museum of the Dog, Diane Saltzman/AP)
Visitante passeia com seu cachorro no Museu do Cão (Foto: American Kennel Club Museum of the Dog, Diane Saltzman/AP)
Em um museu localizado na cidade de St. Louis, nos EUA, os quadros e esculturas não retratam pessoas, paisagens ou objetos: são todos sobre cachorros.
O “museu dos cães” – chamado American Kennel Club Museum of the Dog – tem outra característica única: lá, cachorros são bem-vindos, e os funcionários não parecem nem um pouco preocupados com os bichinhos fazendo bagunça ou derrubando coisas.
Pinturas e esculturas têm cachorros como tema (Foto: American Kennel Club Museum of the Dog, Diane Saltzman/AP)Pinturas e esculturas têm cachorros como tema
(Foto: American Kennel Club Museum
of the Dog, Diane Saltzman/AP)
“Fazemos isso há muitos anos e nunca tivemos problemas”, diz Stephen George, diretor executivo da instituição. E brinca: “Os seres humanos costumam causar mais problemas.”

O museu, que fica em uma casa história de 1853, tem um Hall da Fama em honra a cães campeões em diversas competições, aos cães da cultura pop como Rin Tin Tin e aos heróis que ajudam em resgates e outros serviços.
O museu também convida animais de verdade para que os visitantes possam aprender sobre várias raças, e oferece espaço para encontros de clubes caninos e treinamentos.
Dificuldade de definir a idade
O museu permite a visita de animais (Foto: American Kennel Club Museum of the Dog, Diane Saltzman/AP)O museu permite a visita de animais (Foto: American Kennel Club Museum of the Dog, Diane Saltzman/AP)






O museu foi fundado em 1982 em Nova York, mas se mudou para St. Louis alguns anos depois. George, que assumiu o local há um ano, diz que ele é relativamente desconhecido. São cerca de 10 mil visitantes anualmente, mas ele espera que o número cresça.
Cão de madeira que pertencia a um carrossel do século 19 faz parte do acervo (Foto: American Kennel Club Museum of the Dog, Diane Saltzman/AP)Cão de madeira que pertencia a um carrossel do
séc. 19 faz parte do acervo (Foto: American Kennel
Club Museum of the Dog, Diane Saltzman/AP)
Um aspecto interessante das pinturas sobre cães é a dificuldade de definir a idade das obras. Em retratos de pessoas ou objetos, há frequentemente pistas sobre a era em que foram feitos, como o vestuário ou a decoração. Mas um cachorro pintado no século 19 não costuma ser muito diferente de um cão pintado no século 21.
O museu vive de doações e tem algumas peças notáveis, como vários trabalhos de 1830 de Edwin Landseer, que pintou os cachorros da rainha Vitória.
Há também artefatos curiosos: coleiras de mais de um século de idade, um cão de madeira de um carrossel do século 19 e brinquedos antigos em forma de cachorros.

Carioca usa obra de arte no MAM para pedir noiva em casamento


Megaexposição do Castelo Rá-Tim-Bum é prorrogada para até 2015 tamanho o sucesso

Já pode se animar: temporada da mostra é prorrogada até 25 de janeiro de 2015

O programa foi veiculado na TV Cultura entre 1994 e 1997 e, apesar de 20 anos terem se passado desde a sua estreia, não há quem se esqueça do "Castelo Rá-Tim-Bum". Para homenagear esse que foi um dos marcos da televisão brasileira, o MISrecebe uma megaexposição especial desde o dia 16 de julho. A mostra fica em cartaz no espaço até
16 de novembro 25 de janeiro de 2015 e pode ser visitada de terça a sexta, das 11h às 21h, aos sábados, das 9h às 23h e aos domingos, das 9h às 20h. O ingresso custa até R$ 10.
Vai na exposição? Então, confirme sua presença no evento do Catraca Livre no Facebook.
Quem não se lembra das aventuras de Nino, Pedro, Biba e Zequinha? E das travessuras que o Doutor Abobrinha tramava em quase todo episódio para conseguir o Castelo só para ele? E da Bruxa Morgana, Tio Victor, Penélope, Caipora, Etevaldo...? Pois é. Na exposição, dividida em duas partes, o público vai se recordar de muitas peculiaridades do programa.
Em uma delas, estão as peças do acervo, como objetos de cena, fotografias, figurinos das personagens e trechos do programa que até hoje são hit, como “Lavar as mãos”, música de Arnaldo Antunes. O visitante também confere depoimentos gravados pelos atores do elenco original especialmente para a exposição.
Noutra, o público vai passar por uma experiência lúdica: entrar em 10 ambientes do Castelo Rá-tim-bum totalmente recriados para a exposição, como o saguão, a biblioteca e muito mais. Além disso, também estão na exposição os bonecos do gato Pintado, do monstro Mau, da cobra Celeste e das botas Tap e Flap.

https://catracalivre.com.br/sp/agenda/barato/megaexposicao-do-castelo-ra-tim-bum-invade-o-mis/

SERVIÇO

O QUE
Castelo Rá-Tim-Bum - A Exposição
QUANTO
R$ 10 (inteira); R$ 5 (meia-entrada)*
ONDE
MIS - Museu da Imagem e do Som de São Paulo 
http://www.mis-sp.org.br/
Avenida Europa, 158
Jardim Europa - Oeste
São Paulo
(11) 2117-4777
VER NO MAPA
  • de 16/07 a 25/01
    • Sábados das 09:00 às 23:00
    • Domingos das 09:00 às 20:00
  • de 05/08 a 25/01
    • TerçasQuartasQuintas e Sextas das 11:00 às 21:00
OBSERVAÇÃO
* entrada Catraca Livre às terças

17/10/2014

Hello Kitty vira Cleópatra e astronauta em exposição em museu de Los Angeles, na Califórnia

Mostra do Japanese American National Museum celebra os 40 anos da personagem, um dos maiores ícones pop do mundo


A obra "Kittypatra" faz parte da exposição "Hello! Exploring the supercute world of Hello Kitty", no Japanese American National Museum, em Los Angeles Foto: FREDERIC J. BROWN / AFP

A obra "Kittypatra" faz parte da exposição "Hello! Exploring the supercute world of Hello Kitty", no Japanese American National Museum, em Los Angeles - FREDERIC J. BROWN / AFP


RIO - Depois da polêmica sobre se era ou não uma gata, a Hello Kitty ganhou uma exposição no Japanese American National Museum, em Los Angeles. Em cartaz até 26 de abril de 2015, a mostra "Hello! Exploring the supercute world of Hello Kitty" celebra os 40 anos da personagem - que, sim, é uma gata, só que antropormofizada, segundo a Samrio, empresa dona da marca, acabando com a polêmica.

A exposição é a primeira voltada para o universo da Hello Kitty na América do Norte e reúne desde obras de artes inspiradas na gatinha japonesa a itens do dia a dia, como mochilas, material escolar e alimentos. Um dos destaques entre as releituras da personagem é a escultura "Kittypatra", que brinca também com a adoração religiosa dos antigos egípcios pelos gatos.

Outra obra de impacto é a "Super Space Titan Kitty", de Colin Christian, que retrata a gatinha com uma roupa espacial. Nem Abraham Lincoln escapou da brincadeira e foi parar em um quadro chamado "Hello Lincoln", de Scott Scheidly, em que aparece usando roupas com a marca da gatinha.

Outros objetos muito populares da exposição são as peças de roupas inspiradas em Hello Kitty usadas por astros pop, como uma saia decorada com duas lancheiras da personagem apresentada no programa "America's Next Top Model" e um vestido criado para Lady Gaga, só com bonecos de pelúcia da personagem japonesa. Outros itens inusitados, como um lubrificante de automóveis, um papel higiênico e um massageador no formato de Hello Kitty, fazem parte da mostra.

O quadro "Hello Lincoln" mostra Abraham Lincoln usando peças inspiradas em Hello Kitty - LUCY NICHOLSON / REUTERS

A exposição estará fechada ao público geral entre 30 de outubro e 2 de novembro por conta da Hello Kitty Con 2014, a primeira convenção mundial de fãs da gatinha, que será realizada no Museum of Contemporary Art, em Los Angeles. Os ingressos já estão sendo vendidos no site sanrio.com/hellokittycon.
O Japanese American National Museum fica no 100 North Central Avenue, em Los Angeles, e funciona das 11h às 17h às terças, quartas e sextas e aos sábados e domingos. Às quintas-feiras abre do meio-dia às 20h. Ingressos a US$ 20. Outras informações em janm.org.


http://oglobo.globo.com/estilo/boa-viagem/hello-kitty-vira-cleopatra-astronauta-em-exposicao-em-museu-de-los-angeles-na-california-14257643

Museu deixa crianças pintar quadro da Mona Lisa

O sorriso enigmático passa a ser o sorriso assombroso se cair nas mãos do petiz errado






O museu mais divertido de Tóquio incentiva as crianças a tocarem e a interagirem com as obras de arte em exibição.

Parece não haver regras no Museu de Arte Contemporânea de Tóquio. Ao contrário dos museus tradicionais, este espaço cultural incentiva a que as crianças que o visitam corram, gritem, toquem e alterem as obras de arte a seu bel-prazer.


Esta iniciativa faz parte da exibição ‘Fantasmas, Cuecas e Estrelas’. Entre as várias ações, a criançada é encorajada a modificar obras de arte icónicas, como trocar as cabeças dos retratados, trepar uma parede de quadros ou divertir-se na casa de espelhos.


Uma das atrações do museu pede aos visitantes que redesenhem a Mona Lisa e adicionem alguns pormenores, como olhos esbugalhados ou bocas alegres.


Segundo os responsáveis pela exposição, a diversão e a ausência de uma postura séria e rígida deste museu, cujo espaço é desenhado como se se tratasse de uma casa assombrada, servem para ensinar paradoxalmente as regras normais dos museus aos mais pequenos. Esta exposição poderá ser vista até 8 de setembro de 2013.


VEJA A FOTOGALERIA DESTE MUSEU INTERATIVO









http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/museu-deixa-criancas-pintar-quadro-da-mona-lisa.html