30/03/2012

Boneco de 'Toy Story' que viajou à ISS é doado ao Museu do Espaço nos EUA


Washington, 29 mar (EFE).- O boneco Buzz Lightyear, personagem da animação 'Toy Story', que viajou à Estação Espacial Internacional (ISS) a bordo da nave Discovery foi doado nesta quinta-feira por seu criador ao Museu do Ar e do Espaço do Instituto Smithsonian, com a missão de inspirar futuras gerações de cientistas e astronautas.

O brinquedo, o popular astronauta da saga 'Toy Story', passou a fazer parte da galeria da fama do museu, que é um dos mais visitados da capital americana.

Trata-se do mesmo Buzz que voou na missão STS-124 a bordo da Discovery à ISS, que orbita a cerca de 380 quilômetros da Terra a uma velocidade de 27 mil quilômetros por hora, e retornou na missão STS-128, 15 meses mais tarde, na mesma nave.

Sua presença foi vital para as demonstrações educativas realizadas pelos astronautas das expedições 18, 19 e 20 da tripulação permanente do complexo espacial para, por exemplo, explicar o fenômeno da gravidade.

Com seu rosto sorridente, o boneco olhava para o público que ficou de pé quando seu criador, John Lasseter, chefe de criação dos estúdios de animação Pixar, fez a entrega do corajoso astronauta na cerimônia que também contou com a participação da vice-diretora da Nasa, Lori Garver, e o diretor do museu, Jack Dailey.

'Este é um dos dias mais felizes da minha vida, sem dúvida', afirmou Lasseter, que contou como cresceu 'colado à tela da televisão' acompanhando as missões Mercúrio, Genesis e Apolo.

Ele lembrou da criação dos personagens do filme, quando achava que o boneco que desbanca o vaqueiro Woody deveria ser algum tipo de super-herói. No entanto, ao 'olhar para trás', lembrou o que o entusiasmava quando era criança e pensou: tem que ser um astronauta.

Quanto ao nome, Lasseter explicou que, como se trata de um herói que viaja pelo espaço, pensou em usar algo significativo, como a medida de distância no espaço: os anos-luz (Lightyear).

Sobre 'Buzz', foi em homenagem ao astronauta 'mais genial' que a Nasa já teve, Edward 'Buzz' Aldrin, que pilotou a Apolo 11 e o segundo homem a pisar na lua, depois de Neil Armstrong.

Lasseter, que recebeu como lembrança um quadro com remendos dos escudos da Nasa que voaram a bordo da Discovery, desejou que o boneco que realizou seu sonho e viajou no espaço inspire as crianças que o visitarem.

'Espero que um futuro astronauta que pise em um asteroide ou vá à Estação Espacial Internacional seja inspirado por esta missão. Seria algo espetacular', assegurou.

O boneco terá um lugar especial dentro da maquete da nave Discovery do museu, que também receberá a nave verdadeira em suas instalações na Virgínia, nas proximidades do Aeroporto Internacional Dulles, em abril.

A vice-diretora da Nasa destacou a 'extraordinária colaboração' educativa entre a agência espacial e os estúdios Pixar para elaborar vídeos, jogos e outros materiais disponíveis em seu site para tornar a ciência mais atrativa para as crianças. EFE

"AO INFINITO E ALÉM"

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/03/boneco-de-toy-story-que-viajou-a-iss-e-doado-ao-museu-do-espaco-nos-eua.html

28/03/2012

Um museu para Clara Nunes

Ela foi a primeira a quebrar o tabu de que mulher não vendia disco com as mais de 100.000 cópias do compacto “Tristeza, Pé no Chão”, em 1973. Inovou ao levar religiosidade e elementos estéticos africanos para o meio fonográfico. E foi uma das pioneiras no resgate de baluartes do samba, como Cartola (1908-1980) e Nelson Cavaquinho (1911-1986). Em agosto, quando completaria 70 anos, Clara Nunes (1942-1983) finalmente terá um memorial todo dedicado a seu acervo em Caetanópolis, sua cidade natal, a 100 quilômetros de Belo Horizonte. Em breve, a casa em que nasceu, doada à prefeitura no fim de 2011, também será restaurada, e ajudará a formar um circuito considerável em torno da imagem da cantora.

“Clara não jogava nada fora, guardou até a roupa com que foi coroada Rainha do Carnaval em Belo Horizonte, nos anos 1960. Depois que ela morreu, guardamos tudo. Discos de Ouro, troféus, acessórios, fantasias, reportagens, mais de 2.000 fotos. Já são 29 anos de luta para criar o Memorial Clara Nunes. Devo ter feito uns seis projetos, mas só agora conseguimos levar à frente. Temos até o apoio da Universidade de São João Del Rei, que está restaurando o acervo e organizando a montagem da exposição”, conta Maria Gonçalves, também conhecida como Dona Mariquita, irmã de Clara.

O memorial será inaugurado junto com a sétima edição do Festival Clara Nunes, no início de agosto. Além das atrações tradicionais, como pintura, dança, música e a presença da Velha Guarda da Portela – escola que homenageou a cantora no samba-enredo deste ano –, Dona Mariquita convidará todos os amigos de Clara para o evento. A ideia da Secretaria de Cultura da cidade é que a edição deste ano seja a maior de todas.

Foi ainda em Caetanópolis – na época Cedro, distrito de Paraopeba – que Clara começou a participar de concursos de calouros. Mas só em Belo Horizonte ela se consolidou como cantora, ao ganhar a fase mineira do concurso “A Voz de Ouro do ABC” e se classificar no terceiro lugar nacional. “Foi aí que ela veio ao Rio gravar seu primeiro LP, em 1966. Ela começou cantando bolero, versões de músicas francesas e italianas, flertou com a Jovem Guarda, participou de festivais universitários... Mas só a partir dos anos 1970, quando mudou todo seu conceito de música e estética, começou a fazer sucesso”, afirma o jornalista Vagner Fernandes, autor de Guerreira da Utopia (Ediouro, 2007).

Com seu novo produtor, o radialista Adelzon Alves, Clara construiu uma nova imagem ligada às raízes da cultura brasileira. Começou a gravar sambas, frevos, forrós e jongos, mudou a forma de interpretar e passou a usar roupas e acessórios que remetiam a religiões afro-brasileiras. “Essa imagem foi construída, mas Clara sempre se interessou por essas religiões. Aliás, ela era espiritualista, acreditava em qualquer caminho que pudesse levá-la a Deus”, diz Fernandes. O sincretismo religioso será um dos pontos fortes do memorial, que terá desde objetos de umbanda e candomblé até o acervo barroco que decorava a casa da cantora no Rio de Janeiro.

26/03/2012

Descoberta em casarão em Salvador pode mudar história do judaísmo no Brasil


Alexandre Lyrio
alexandre.lyrio@redebahia.com.br

O que para um leigo não passa de uma banheira antiga, para um judeu ortodoxo é tão importante quanto uma sinagoga - o templo sagrado dos israelitas. Por si só, a mikvé (isso mesmo, mikvé) que ilustra essa página, já seria uma relíquia.

Mas e se o local onde são realizados banhos sagrados para purificação judaica for do século XVII, período auge da Inquisição católica na Bahia? E se ele foi construído em um casarão antigo, no Centro Histórico de Salvador, a uns 15 passos da Igreja de São Francisco, bem na cara do Santo Ofício? E se ele é um segredo sagrado, guardado por quase quatro séculos. Aí, além do status de relíquia, o material é capaz de mudar a História.

Um grupo de cinco pesquisadores encontrou no Hotel Vila Bahia, no Cruzeiro de São Francisco, Pelourinho, o que pode ser a prova mais antiga da prática do judaísmo em toda a América Portuguesa. E o mais curioso: ela teria pertencido a um cristão-novo, como eram conhecidos os judeus que, por decreto do rei de Portugal D. Manuel I, em 1497 foram convertidos à força em católicos.

O fato de ser uma mikvé já tornaria o material algo único na Bahia. Mas, se a época da sua construção coincidir com o período no qual os judeus eram perseguidos, isso a transformaria em um achado arqueológico único no país. Apenas no Recife há uma sinagoga tão antiga, construída na primeira metade do século XVII. Só que ela é do período de dominação holandesa naquela região. Diferente dos portugueses, os holandeses toleravam judeus.

Ainda não há 100% de certeza de que a peça é uma mikvé. Mas três anos de pesquisas mostram que isso é quase certo. “Tudo leva a crer que é uma mikvé tradicional. As dimensões de comprimento e largura, a capacidade volumétrica, o reservatório de água da chuva e até a ausência de um ralo nos fazem crer que é uma mikvé”, diz a historiadora Silvana Severs, do grupo responsável pela descoberta.

Descoberta
O equipamento do Pelourinho foi encontrado em 2006. Seu valor histórico e arquitetônico, porém, se revelou por acaso. Uma reforma realizada no casarão fez com que o francês Bruno Guinard, diretor do hotel, promovesse a restauração do que acreditava ser um “banho português”. “Estava debaixo de escombros”, descreve Bruno. “Chamei alguns especialistas que disseram se tratar de um simples ‘banho português’. Mas senti que era algo mais e resolvi restaurar”.

Dois anos depois, um judeu ortodoxo que visitava o hotel falou pela primeira vez que aquilo poderia ser uma mikvé. Depois, uma cliente do restaurante, também judia, desconfiou da construção. Essa mesma cliente, a nutricionista Berta Wainstein, em 2009, propôs que um grupo de pesquisa fosse montado. “Sou uma curiosa, uma apaixonada. Quero deixar esse patrimônio para a Bahia”, diz Berta.

Professora da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e historiadora do Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (Iphan), Suzana Severs diz que falta apenas o estudo arqueológico para datar a construção, o que confirmaria se é realmente do século XVII. Aliás, a própria idade do casarão, que fica na esquina da rua da Ordem Terceira do São Francisco, conta a favor. “O imóvel é daquele período. Além do mais, confirmamos que os azulejos que recobrem a mikvé são também do século XVII”.

Ousadia
Junto com a datação da peça, será preciso mais pesquisa. Há a suspeita, por exemplo, de que o primeiro proprietário do casarão chamava-se Francisco de Oliveira Porto. O nome é português, mas essa pode ter sido apenas mais uma forma de ele se proteger dos inquisidores. “Precisamos saber se ele era realmente um cristão-novo e realizava rituais judaicos”, diz Suzana.

É preciso conhecer a força da inquisição para entender a ousadia de quem praticava o judaísmo na Bahia seiscentista. “A simples suspeita de que um indivíduo mantinha hábitos judaicos já seria motivo para ser levado à fogueira. Imagine ter uma mikvé!”, analisa Anita Novinsky, da Universidade de São Paulo (USP) e uma das maiores autoridades do país em cristãos-novos.

Ela explica que ainda assim houve quem mantivesse a tradição - foram chamados de criptojudeus. “Se havia prática judaica em Salvador? Ô, se havia. A Bahia foi o centro do judaísmo no Brasil do século XVII. Provavelmente, o homem que construiu o casarão era um criptojudeu”.

Rabino: 'Estou 100% convencido'
Ainda que a cautela seja um dos princípios do grupo de pesquisa, o rabino Ariel Oliszemski, que é argentino e mora no Rio Grande do Sul, acredita piamente que a construção instalada no Hotel Vila Bahia se trata de um exemplar antigo do banho sagrado dos judeus.

“Estou 100% convencido. Todas as características são de uma mikvé”. Chamado a participar dos estudos, ele explica que o banho sagrado tem diversos usos. Mas, basicamente, representa o momento de se purificar para uma etapa nova da vida.“A mulher quando vai se casar ou está ‘impura’ pela menstruação. As pessoas que se convertem ao judaísmo. Esses devem se banhar”.

Independente da função, o que não se pode negar é a importância de uma mikvé. “Não existe vida judaica sem sinagoga e sem mikvé”, diz o rabino Oliszemski.

FONTE: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/descoberta-em-casarao-em-salvador-pode-mudar-historia-do-judaismo-no-brasil/

21/03/2012

MEC e Iphan disponibilizam publicação que promove a educação patrimonial nas escolas brasileiras

Escolas que aderirem ao Programa receberão equipamentos para elaboração e divulgação de inventários do patrimônio local.
O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 20 de março, o primeiro fascículo sobre Educação Patrimonial no Programa Mais Educação. O material disponível em
http://bit.ly/iphamaiseducacao
e que também será distribuído às escolas que optarem pela atividade é o primeiro do kit que englobará outros dois.

A ideia do projeto realizado em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-Iphan é que os estudantes realizem inventários dos patrimônios locais nos territórios nos quais as escolas estão inseridas. Ao escolher desenvolver o projeto sobre Educação Patrimonial, a escola receberá recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) – Educação Integral – para aquisição de equipamentos audiovisuais. Desta forma, poderão elaborar e divulgar os inventários produzidos.

Serão máquinas fotográficas com a função filmagem; gravadores de áudio digital (MP3); HD externo; tripé de câmera; cartucho colorido de impressora ou apoio para serviço de impressão; fichas para o inventário, além de R$ 1.000,00 (mil reais) como apoio para as saídas de campo; e outros R$ 700,00 (setecentos reais) para produzir exposições, encontros, rodas de memória, mostras de filmes, e outros, a partir dos resultados do inventário.
O segundo fascículo, em elaboração, apresentará conceitos importantes para o desenvolvimento do trabalho como, por exemplo, cultura, memória e identidade. O terceiro trará um repertório de possíveis ações educativas ligadas ao tema. Também está em elaboração um caderno com orientações para a realização do inventário.

A parceria entre MEC e Iphan
A parceria foi iniciada ainda em 2010 e consolidada a partir da participação do MEC no II Encontro Nacional de Educação Patrimonial – II ENEP, realizado em Ouro Preto (MG) em julho de 2011.
A Educação Patrimonial passou a integrar o Macro-campo “Cultura e Artes” do Programa Mais Educação com uma atividade específica que vem sendo construída pelo Grupo Técnico interdepartamental formado com esse fim, e coordenado pela Ceduc/DAF.

O Programa Mais Educação da Secretaria de Educação Básica do MEC envolve, atualmente, 30 mil escolas das redes municipais e estaduais. Em 2012, a expansão do Programa deve incluir, pela primeira vez, escolas de ensino fundamental no campo, com a perspectiva de ingresso de 5 mil escolas da área rural.

O Mais Educação integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral. Essa estratégia promove a ampliação de tempos, espaços, oportunidades educativas e o compartilhamento da tarefa de educar entre os profissionais da educação e de outras áreas, as famílias e diferentes atores sociais, sob a coordenação da escola e dos professores.
Trata-se da construção de uma ação intersetorial entre as políticas públicas educacionais e sociais, contribuindo, desse modo, tanto para a diminuição das desigualdades educacionais, quanto para a valorização da diversidade cultural brasileira, reconhecendo que a educação deve ser pensada para além dos muros da escola, e considerar a cidade, o bairro e os bens culturais como potencialmente educadores, eles próprios.

Fazem parte do programa o Ministério da Educação, o Ministério da Cultura, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, o Ministério da Ciência e Tecnologia, o Ministério do Esporte, o Ministério do Meio Ambiente, o Ministério da Defesa e a Controladoria Geral da União.

Outras informações:
Blog de Educação Patrimonial do Iphan: HTTP://educacaopatrimonial.wordpress.com
Twitter: @educpatrimonial

http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=16500&sigla=Noticia&retorno=detalheNoticia

19/03/2012

Iphan lança edital 2012 para Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan informa que o Edital de Seleção do Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural 2012 (PEP/MP/IPHAN) oferece 20 bolsas de estudo. O Mestrado Profissional destina-se a formar, durante 24 meses, profissionais graduados em diversas áreas de conhecimento para atuarem no campo da preservação do patrimônio cultural. O curso associa as práticas de preservação nas unidades da Instituição, distribuídas no território nacional, ao aprendizado teórico-metodológico e à pesquisa. As inscrições estão abertas até o dia 19 de abril de 2012 e o início das atividades dos candidatos selecionados será dia 01 de agosto de 2012, conforme determinações do Edital abaixo.
Consulte o Edital [aqui]

http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=16493&sigla=Noticia&retorno=detalheNoticia

15/03/2012

Palácio Tiradentes - Museu da Democracia



O Palácio Tiradentes, sede da Assembleia do Rio, deve perder sua função atual para abrigar o Museu da Democracia. A imponente construção de estilo eclético — erguida em 1922 no lugar do velho Parlamento Impe-rial, de 1640 — passaria a rece-ber sessões só nas posses e em recepções solenes. No mais, fica-ria aberta à visitação. O projeto é parte da demolição do prédio anexo, onde ficam os gabinetes dos deputados. Segundo Paulo Mello, presidente da Casa, com o fim do anexo, o plenário e os ga-binetes devem ir mesmo para a Bolsa de Valores, ali perto, como saiu aqui ontem. Mello conta que já foi até iniciado um “processo de desapropriação da Bolsa pelo valor de mercado”. A ideia é re-cuperar o palácio original. “Inclu-sive o subsolo, para deixá-lo co-mo era no tempo da Cadeia Ve-lha, que ocupava o primeiro piso do Parlamento Imperial e onde ficou preso Tiradentes”, diz Mello. Vamos torcer, vamos cobrar.


http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/posts/2012/03/14/a-foto-de-hoje-435891.asp

12/03/2012

Museólogo UFPE - concurso!

A UFPE abriu um concurso para técnico-administrativos (isso quer dizer, aquele que trabalha na universidade mas não dá aula) com duas vagas para Museólogo.

http://www.progepe.ufpe.br/images/progepe/editais/2012/edital10.pdf

Apesar do salário inicial não ser bem alto, quando a gente considera uma mudança de estado, de cidade, essas coisas; o plano de carreira é bem razoável - isso quer dizer que conforme você estuda (especialização, mestrado e doutorado), ou o tempo passa, o seu salário vai ficando maior (com o doutorado, por exemplo, o salário aumenta 75%!).

A universidades federais tem acervo incríveis e potenciais gigantes, e quem trabalha neles são os técnicos. A UFPE tem museus, acervos e tem o curso de Museologia!

Tô falando tudo isso porque desde o ano passado estou trabalhando na UFPB (em João Pessoa, pertinho do Recife) como técnica e fiz o concurso sem grandes pretensões. Foi o primeiro concurso que eu fiz, antes ainda de entregar monografia e colar grau, e perto do seu prazo terminar (um ano sempre renovável por mais um) fui chamada.

As universidades precisam de técnicos capacitados e motivados - garanto, o que não falta é trabalho.

Megaexposição sobre universo onírico de Fellini chega ao Rio

Mostra no Instituto Moreira Salles reúne fotos, desenhos, cartazes e filmes do cineasta italiano

O cineasta italiano Federico Fellini ganha uma grande mostra no Instituto Moreira SallesColeção Christoph Schifferli

RIO - O jornalista e crítico italiano Indro Montanelli (1909-2001) escreveu, na época do lançamento de “A doce vida” (1960): “O cinema de Fellini não está aquém do que Goya fez para a pintura. Estamos ante algo excepcional, não porque represente mais ou melhor o que já se fez para a tela, mas porque vai muito além, mudando todas as regras e convenções.” A comparação com o pintor espanhol evidencia a força da cinematografia do diretor italiano, que extrapola a tela do cinema. A sensação de Montanelli talvez possa ser compartilhada por quem visite a megaexposição “Tutto Fellini”, maior mostra já produzida sobre o universo felliniano, cuja inauguração acontece neste sábado, às 17h, no Instituto Moreira Salles.

Quatro anos de planejamento

Ocupando todas as salas do IMS, a exposição reúne cerca de 400 itens, entre fotografias de bastidores, desenhos feitos pelo próprio cineasta, cartazes de filmes, revistas de época, entrevistas e documentos inéditos — além de uma mostra de cinema (leia mais no quadro ao lado). Com curadoria do francês Sam Stourdzé, diretor do Musée de l'Elysée, em Lausanne, na Suíça, a retrospectiva chega ao Brasil depois de passar pelo museu Jeu de Paume, em Paris, e por instituições em Moscou, San Sebastián e Toronto.

— A ideia é reconstruir o processo criativo de Fellini através de um material riquíssimo de imagens. O que me interessa como curador é a possibilidade de levar o cinema para dentro dos museus e torná-lo interessante mesmo sem o movimento — diz Stourdzé, que levou quatro anos para montar a exposição.

Segundo o curador, fazer uma mostra sobre Federico Fellini (1920-1993) é uma ótima oportunidade para investigar a segunda metade do século XX:

— É o século do cinema, claro, mas também o da impren$, publicidade, televisão e mídias, e isso está presente em toda a obra do diretor.

Durantes os anos de pesquisa, Stourdzé garimpou raridades que evidenciam as referências do cineasta, como o exemplar de uma revista italiana de 1958 com uma reportagem sobre a atriz Anita Ek$, com fotos da artista dentro da Fontana di Trevi. As imagens foram clicadas dois anos antes do filme “A doce vida” e sua emblemática sequência em que Anita se banha na famosa fonte romana.

Outro destaque da exposição é a série de desenhos provenientes do álbum “O livro dos sonhos”, que contém esboços dos sonhos de Fellini feitos de próprio punho, de 1960 a 1990. São esses desenhos os embriões do que se tornariam, mais tarde, alguns de seus filmes.

— Olhar para estes desenhos é entender um pouco mais a mente de Fellini. Você entra em contato com o universo fantasioso dele, o que ajuda o visitante a entender as obsessões do diretor. Porque, sem dúvida, falar de Fellini é falar de sua obsessões, seja por mulheres, seja pela realidade ou $várias outras coisas.

A montagem não segue um padrão cronológico, nem filmográfico, e sim temático. Dessa forma, “Tutto Fellini” é dividida em quatro núcleos.

Em Cultura Popular, a mostra exibe desde seus primeiros trabalhos como caricaturista, em 1930, em Roma, até $fotonovela com Marcello Mastroianni interpretando o papel de Mandrake, o Mágico, e a HQ “A viagem de Giuseppe Mastorna”, projeto antigo do diretor para um filme nunca terminado.

Já Fellini em Ação reúne fotografias dos bastidores de seus filmes, que flagram o trabalho de cenógrafos, diretores de arte, do compositor Nino Rotta, parceiro de Fellini, e do próprio cineasta por trás das câmeras.

Talvez a maior obsessão de Fellini, a mulher é retratada através de suas múltiplas figuras presentes nos filmes do diretor no núcleo A Cidade das Mulheres.

Por fim, em A Invenção Biográfica, o público vai ter acesso aos desenhos de “O livro dos sonhos”.

— Fellini é um diretor que vai além do cinema, por isso é tão fascinante esmiuçar sua obra — conclui Stourdzé.

http://oglobo.globo.com/cultura/megaexposicao-sobre-universo-onirico-de-fellini-chega-ao-rio-4273131

09/03/2012

Monalisa causando



(Fabiano, talvez as mulheres ficassem mais quietas se não precisassem mandar muitos homens calar a boca. rsrs).

Fonte: http://www.ideafixa.com/risos

EXEMPLO DE VIDA

Em nome da arte, mulher passa 700 horas sentada em silêncio
Marina Abramovic bateu recorde de performance mais longa.
Artista pode ser ‘encarada’ em museu de Nova York.



Ela ficou em silêncio 7h por dia durante 100 dias.

Se todas as mulheres seguissem esse maravilhoso exemplo, o mundo seria muito melhor.

(Polêmica em 5… 4… 3…)


http://www.jacarebanguela.com.br/page/2/?s=museu

08/03/2012

Dia Internacional da Mulher

Exposição fotográfica exalta sensualidade de idosas no Amazonas
A beleza e a alegria dessas mulheres ganharam um registro eterno, sob a lente do fotógrafo Chico Batata. Em comemoração ao mês da mulher, senhoras acima de 60 anos deixaram a timidez de lado e tiraram a roupa para revelar a verdadeira beleza da mulher amazônica. Essa iniciativa rendeu a exposição, intitulada "Tamoios Porangas", que na língua tupi significa "velhas e bonitas".
Confira o Vídeo!

07/03/2012

exposição Quero ser Marilyn Monroe

Exposição relembra 50 anos sem Marilyn Monroe

Foto de 1956, de Cecil Beaton, que faz parte da exposição ‘Quero ser Marilyn!’ Foto: Divulgação

RIO - Quadros, livros, documentários, filmes, gravuras, roupas, artigos de decoração, ensaios fotográficos, inspiração para musas da música, como Madonna... Marilyn Monroe, a diva de formas perfeitas (1,66 m de altura, 89 cm de busto, 55 cm de cintura e 89 cm de quadril) está em toda parte em pleno 2012: dia 5 de agosto fazem 50 anos de sua morte. Para relembrar sua vida e carreira, chega à Cinemateca Brasileira em São Paulo, neste domingo, a exposição gratuita “Eu quero ser Marilyn!”, que estreou em 2003 na County Hall Gallery, de Londres, e já percorreu Europa, Estados Unidos e Canadá, com um público de dois milhões de pessoas.

- O fenômeno Marilyn Monroe fascina o mundo e o mundo da arte há décadas. O glamour e sex appeal fizeram dela um ídolo nos anos 1950 e um mito após sua morte. Seu flerte com a câmera tornou-se um longo romance em sua vida. Apesar de eu não ter nascido no auge de sua carreira, Marilyn teve grande impacto em minha vida. Ela foi uma mulher incompreendida por tantas pessoas e categorizada erroneamente - diz, em entrevista ao GLOBO, o alemão Alexander Sairally, curador e criador da exposição, que chega ao Brasil com acervo de 125 peças.

Além de homenageá-la, a intenção de trazer a mostra, que dura até 1º de abril, ao Brasil se deve ao fato de que Marilyn Monroe, encontrada morta em sua casa aos 36 anos por overdose de tranquilizantes, ainda hoje é um tema popular. Produtor-executivo do evento, Ricardo Comissoli alia o apelo do mito ao bom momento do país no mercado de cultura.

- É impressionante como Marilyn ainda está presente em todo o mundo. Ela morreu há 50 anos, mas ainda é muito "viva". São incontáveis as campanhas de moda e beleza inspiradas nela, ensaios fotográficos, capas de revista, filmes, maquiagens, penteados... Não consigo pensar em outra figura pública que possa substitui-la. Além disso, o mercado cultural está passando por uma transformação muito positiva. Todas as classes sociais estão consumindo arte. A internet e exposições interativas e gratuitas têm servido de estímulo - comemora.

Além de ser um dos maiores ícones de beleza do século XX, Marilyn Monroe teve uma considerável carreira no cinema. São mais de 30 filmes no currículo - das pequenas pontas a papéis que se tornaram clássicos de Hollywood. Alguns deles serão exibidos na mostra, de sua fase iniciante, como “A malvada” (1950) e “O inventor da mocidade” (1952), até os que a consagraram, caso de “Os homens preferem as louras” (1953), “Quanto mais quente melhor” (1959) e “Os desajustados” (1961).

Há uma má notícia, no entanto, para os cariocas. Com uma arrecadação de R$ 500 mil - R$ 250 mil via lei Rouanet e outros R$ 250 mil de empresas diversas -, a mostra não tem previsão de desembarcar no Rio de Janeiro ou em outros estados do Brasil. Depois de passar por São Paulo, a memorabilia de Marilyn segue para o Japão.

- É um orçamento baixo para uma exposição deste porte, que inclui empréstimo de acervo, montagem e transporte especializados. Estamos trabalhando para promover itinerância pelo Brasil, mas precisamos de patrocínio - diz Comissoli, que aproveita para analisar a imagem nacional em relação ao mundo da arte: - A imagem do Brasil está muito boa. Mas isso tem dois lados, porque você cria uma expectativa e tem que atendê-la, superando a precariedade de algumas instalações e a falta de recursos. Não basta ter dinheiro, mas qualificação. Você lida com acervo único. Se um quadro é danificado, não tem como repor. Estamos ganhando referência, mas ainda falta infraestrutura - pondera.


http://extra.globo.com/tv-e-lazer/exposicao-relembra-50-anos-sem-marilyn-monroe-4198913.html

06/03/2012

Charles Chaplin, das telas para o museu

Depois de passar por Suíça e França, a primeira grande mostra sobre o ícone do cinema mudo chega ao Rio

Foto em cartaz na mostra, que inaugura nesta segunda-feira, no CaHo Divulgação

RIO - Com o triunfo cinematográfico do filme francês "O artista", de Michel Hazanavicius, uma nostálgica onda em preto e branco parece ter tomado conta do momento. O charme silencioso do cinema mudo caiu, novamente, nas graças do público, e não é de se espantar que um dos ícones do gênero, Charles Chaplin, seja tema de uma grande exposição — a maior já feita no mundo sobre ele, e que chega amanhã ao Rio, onde será inaugurada, às 18h, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica.— De fato, há uma retomada desse tema, mas, no caso desta exposição, não é uma questão de nostalgia. Não para mim — diz o curador francês Sam Stourdzé, diretor do Musée de l’Elysée, em Lausanne, na Suíça. — Realmente acredito que Chaplin pode ser muito moderno e até contemporâneo. O que ele fez continua muito atual. Seu envolvimento na política, como em "O grande ditador" (de 1940), ou sua abordagem da relação entre homem e máquina, em "Tempos modernos" (1936), são exemplos disso.
 
Três anos de pesquisa

"Chaplin e sua imagem" é a primeira grande mostra concebida a partir dos arquivos da família Chaplin, que cedeu um raro e vasto material a Stourdzé. Durante três anos (de 2006 a 2009), ele mergulhou em dez mil imagens e documentos do artista para uma pesquisa apurada.

— O conceito da exposição não é biográfico, e sim temátio. Quis criar um diálogo entre as fotografias de arquivo e os filmes, e, neste sentido, minha ideia foi mostrar a construção de cada filme e o que acontecia por trás deles.

Dividida em quatro grandes temas ("A criação de Carlitos", "Chaplin como cineasta", "Da fama ao exílio", e "Fala Chaplin, morre Carlitos"), a mostra já passou, além do Musée de l’Elysée, por outras instituições na Europa, como o Jeu de Paume, em Paris, e foi, em novembro do ano passado, para o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo — em sua primeira incursão pela América Latina.

"A criação de Carlitos" traz fotografias e trechos de filmes que reconstroem a imagem do principal personagem de Chaplin, e é possível notar que, em sua primeira exibição na tela, em 1914, Carlitos era uma figura mais trapaceira e antipática do que o vagabundo triste e solitário que ficou conhecido. Outro destaque da mostra é o módulo "Chaplin como cineasta", em que por meio de fotografias de bastidores e pequenos making ofs de filmes, é possível perceber o perfeccionismo do diretor.

— Do que mais gosto desta exposição, além do fato de não ser óbvia, é de ficar observando o público rindo do que vê. Não é normal ouvir pessoas gargalhando dentro de um museu, e acho que isso é importante — reflete Stourdzé.


http://oglobo.globo.com/cultura/charles-chaplin-das-telas-para-museu-4200655

05/03/2012

Homem destrói escultura avaliada em R$ 40 mil em parque de Belo Horizonte




Uma escultura do profeta Jeremias avaliada em R$ 40 mil foi destruída por um homem no último sábado (3), no parque municipal Américo Rennê Giannetti, localizado no centro de Belo Horizonte.

O diretor de parques da área sul da Fundação de Parques Municipais, Homero Brasil Filho, disse que o acusado --identificado como Dadio Thadeu Coromaschi e morador da cidade de Brumadinho (região metropolitana de Belo Horizonte)-- apresentava sinais de embriaguez e teria subido no pedestal onde ficava a obra, derrubando-a ao chão. Ele foi detido logo após o episódio.

A artista plástica Valéria Delfim, autora da obra, reclamou de suposto descaso de policiais militares que atenderam à ocorrência e a teriam induzido a não prestar queixa contra o homem. De acordo com ela, a obra estava emprestada ao parque.

A guarda civil municipal da capital mineira, responsável pela segurança do parque, revelou que o homem não foi encaminhado a nenhuma delegacia por conta da desistência dela em prestar queixa contra o acusado da depredação. Segundo a corporação, foi feito apenas um boletim interno de ocorrência.

No entanto, a artista afirmou que um sargento da Polícia Militar, que se identificou apenas como Nogueira, teria dito não existir lei na qual o suspeito pudesse ser enquadrado e a estimulou a não prosseguir com a demanda --o que, de fato, ela fez.

Ainda de acordo com Valéria Delfim, foi produzido um boletim de ocorrência pelos policiais, o homem foi colocado em um carro da polícia, mas ela não soube explicar o que ocorreu depois.

“Eu até argumentei com o policial, mas ele disse ‘não, deixa isso para lá’. Eu ainda questionei sobre o fato de as pessoas entrarem em um espaço público, depredarem alguma coisa e depois não ter punição. Ele me disse que não tinha lei para o caso, e eu confesso que não entendo de leis”, declarou.

Versões desencontradas
Segundo Homero Brasil Filho, o homem foi encaminhado a um batalhão da Polícia Militar, situado no bairro Santa Efigênia, região leste da capital mineira.

O atendente do batalhão informou, porém, que ninguém é detido em unidades da Polícia Militar, mas encaminhado a delegacias da Polícia Civil mineira responsáveis pelas áreas onde são registradas as ocorrências.

Já a assessoria da Polícia Civil revelou que, por ter sido em um fim de semana, a ocorrência é registrada no plantão da corporação e, posteriormente, encaminhada à delegacia responsável pela área. No entanto, o setor disse que ainda não encontrado nenhum registro relativo ao caso. O UOL está tentando contato com o responsável pelo batalhão.

Reparação
A autora da obra salientou que aguarda uma decisão da Prefeitura de Belo Horizonte sobre o ressarcimento do valor da obra. A assessoria da prefeitura disse que o setor jurídico vai analisar o caso.

O diretor Brasil Filho afirmou que vai estudar, juntamente com o departamento jurídico, as medidas que podem ser aplicadas em uma possível ação judicial contra o suspeito.

Caso semelhante
Um caso semelhante aconteceu recentemente em Minas Gerais. No Carnaval, foi registrado um dano causado a uma cruz tombada pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) na cidade histórica de Ouro Preto, localizada na região central de Minas Gerais.

Segundo a Polícia Civil mineira, três turistas do Estado de São Paulo foram indiciados por crime contra o patrimônio público após terem danificado, no domingo de Carnaval, a Santa Cruz da Ponte da Barra, datada do século 19. O caso foi encaminhado ao Juizado Especial da cidade.

FONTE: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/03/05/homem-destroi-escultura-avaliada-em-r-40-mil-em-parque-de-belo-horizonte.htm

02/03/2012

80 anos Escola de Museologia



"O Reitor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, o Decano do Centro de Ciências Humanas e Sociais e o Diretor da Escola de Museologia têm a honra de convidar V. Ex.ª e família para as comemorações aos 80 anos da Escola de Museologia, no dia 07 de março de 2012.

Programação:

10:00h – Abertura das Comemorações aos 80 anos da Escola de Museologia pelo Magnífico Reitor Prof. Dr. Luiz Pedro San Gil Jutuca

10:20h – Aula Magna “Formação profissional para museus no Brasil e no exterior: tradição, patrimônio e inovação”, ministrada pela Profª. Drª. Tereza Cristina Moletta Scheiner – Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio - PPG-PMUS e Vice-Presidente do Conselho Internacional de Museus – ICOM

11:00h – Apresentação musical - Trio formado por alunos do PPG-PMUS - Eurípedes Junior (piano), Alea Almeida (violoncelo) e José Paes (flauta doce e contralto)

11:20h – Entrega da Medalha de Honra ao Mérito 80 Anos da Escola de Museologia (Professores Pioneiros, Dirigentes do Curso de Museus / Curso de Museologia, Primeira Turma – 1933 e Personalidades da Museologia)

12:30h – Saudação do Diretor da Escola de Museologia, encerramento pelo Magnífico Reitor e coquetel de confraternização

Local: Auditório do Centro de Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Av. Pasteur, 458, Prédio do CCET – térreo (ao lado do Prédio do CCH)
Urca, Rio de Janeiro – RJ"

As Museólogas



Direto do facebook

01/03/2012

MELHOR COSPLAY DO MUNDO

Cosplay é nada mais que “a representação de um personagem à caráter”. Em palavras mais simples e exemplificadas: É quando um nerd se veste de um Pokémon ou de Thundercats.
Mas como esse mundo não é só feito de vergonha alheia, algumas coisas nos surpreendente! Como esse cosplay do quadro e auto-retrato mais famoso de Vincent Van Gogh.



Chupa, Picasso!

Direto do jacarebanguela

Relato de Lucio Costa

O Antigo Ministério da Educação e Saúde,Palácio Gustavo Capanema, no Relato Pessoal de Lucio Costa.
Confira o Vídeo!