O capricho nos detalhes dos mais de 4 mil metros quadrados de área do novo Museu Pelé é perceptível assim que se põem os pés no casarão – o chão, aliás, é de mármore de Carrara. Para facilitar esse entendimento ao futuro visitante, A Tribuna preparou um infográfico (abaixo) mostrando o que há no museu - se precisar, clique na imagem para ampliá-la.
Nesta segunda-feira, a visitação começa às 13 horas e termina às 18. Mas, a partir de terça, o funcionamento será das 10 às 18 horas. O valor do ingresso é de R$ 18,00 (meia-entrada para crianças de 6 a 12 anos, professores, estudantes e maiores de 60). Crianças até 5 anos são isentas.
A entrada ao ponto turístico se dá pelo Largo Marquês de Monte Alegre, 2, e logo que o visitante chega vê as bilheterias. Atrás, são dois importantes pontos: a Museu Pelé Store, com produtos para comercialização, e o Intervalo Café.

 
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A partir disso, pode-se escolher por seguir em um de dois lados e começar a visitação. No lado direito, no primeiro pavimento, o acervo permanente de Pelé. Neste momento, são 160 peças. “Chegarão outras com o passar do tempo”, afirma Luiz Guimarães.
Para o grande homenageado, Pelé, trata-se de um momento histórico. “É uma emoção sem tamanho. O museu é uma conquista para os santistas e para os brasileiros”.
No primeiro piso, será possível ver relíquias, como o rádio em que Pelé ouvia jogos de futebol ao lado do pai, o também ex-jogador Dondinho. São troféus, bolas, camisas, vídeos de jogos (alguns inéditos), narrações esportivas e documentos.
Nos quatro pavimentos superiores, haverá exposições temporárias. A primeira é 4 Copas e 1 Rei, com instalações, painéis com fotos e textos (em português, inglês e espanhol) e vídeos contando a história das Copas da Suécia (1958), Chile (1962), Inglaterra (1966) e México (1970), e ficará nos mezaninos até novembro.