05/02/2010

Museu virtual da corrupção (MuCo)


Como bom nerd com pretensões a museólogo, eu tinha que me interessar por coisas do tipo: museus virtuais. Então viajando internet adentro é natural que encontre coisas do gênero. Já os motivos que me levam a estar interessado em corrupção...bem... como ainda não me formei é melhor não comentar a respeito.

Para começar lembro das palavras de uma professora que disse certa vez (uma vez não, muitas vezes) que o museu é um espelho da sociedade. Bem, nada poderia ser mais espelho de qualquer sociedade do que um museu que fala sobre corrupção.

O museu traz os principais escândalos da política(gem) brasileira desde os primeiros tempos da história do Brasil, chegando as noticias mais recentes.

Conta a história do primeiro corrupto oficialmente reconhecido no Brasil o Tomé de Souza, governador-geral na Bahia que no século XVI já iniciava escola, mas não esquece dos nossos P.H.Ds Collor de Melo, Sarney, A.C.M e tantos outros mestres tão queridos.

Em palavras plagiad(ops) copiadas do próprio site:

" [...]o Museu da Corrupção on-line, cuja pesquisa inicial é da jornalista Kássia Caldeira, dará destaque, em sua versão inaugural, aos 15 episódios mais rumorosos dos últimos anos no País. Entre eles, a Operação Satiagraha, a Máfia das Sanguessugas, o Escândalo do Mensalão, o caso do TRT de São Paulo (do juiz Nicolau "Lalau" dos Santos Neto), a Operação Anaconda e o incidente dos dólares na cueca. [...]"

No site você encontra o"saguão principal" onde o internauta poderá acessar o "hall de casos", a "sala dos escândalos" (minha preferida), as "operações da Polícia Federal", os "cartões postais da corrupção", a "sala das CPIs" e a sala "Ademar Cid Ferreira".

A melhor forma de vocês compreenderem o que eu estou falando é pararem de ler isso aqui e clicarem de uma vez no link do museu e rir (ou chorar) bastante.

http://www.dcomercio.com.br/muco/home.htm


OBS: ao acessar use luvas.

Um comentário:

  1. A primeira vêz em que entrei nêste museu virtual, foi quando me foi enviado pelo Boletim do antigo DEMU, atual IBRAM, no ano passado ou no ano retrasado. Pena que o mesmo, passe rapidamente por alguns governos e muuuito por outros. Acho-o tendencioso mas bem engraçado e informativo. Precisa mostrar todos os períodos, equanimamente.

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